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Cuidados Básicos Part III

Alimentação


O mercado de reações caninas evoluiu muito nos últimos anos e hoje existem rações específicas para cada fase de vida do cão, desde a fase jovem até o fim da vida. Mas há também as rações indicadas aos cães atletas, para os que necessitam de alimentação terapêutica em função da idade ou ainda àqueles que apresentam problemas de saúde como cardiopatia ou diabetes. É importante saber que o tipo de alimento fornecido ao cão influencia diretamente nas questões de saúde e beleza animal. O médico veterinário de sua confiança saberá orientar a ração ideal para o seu companheiro.
A alimentação caseira pode substituir a ração desde que bem definida pelo médico veterinário, pois somente ele saberá sobre a necessidade em oferecer suplementação de cálcio e vitaminas.


Educação e Socialização



  • Há quem considere bobagem, mas educar e socializar o filhote desde cedo é importante para que ele não se torne um adulto mimado e um pesadelo para a família. Quando o filhote chega ao seu novo lar, cabe ao dono adaptá-lo corretamente à rotina da casa.
  • Evite mimar, ficar com o filhote no colo, oferecer uma porção de brinquedos e guloseimas ou deixá-lo circular à vontade por todos os ambientes da casa. Se a intenção do dono é manter o filhote sozinho durante suas horas de trabalho, a atenção deve ser redobrada para evitar que ele destrua a casa em sua ausência.
  • Os cães se adaptam com facilidade às regras impostas no ambiente em que vivem. Portanto, defina o local em que ele ficará e de que forma será instalado. Feito isso, evite mudá-lo de lugar.
  • Providencie bebedouro e comedouro e disponha-os próximo a cama.
  • Os cães não fazem xixi e cocô junto ao local onde comem e dormem. Por isso, Escolha um local para ser o banheiro do filhote e acostume-o desde cedo a fazer ali as suas necessidades. Forre a área com jornais e tapete higiênico e leve-o ao local nos horários em que costuma fazer xixi e cocô. Assim que o cãozinho passar a entender que ali é o seu banheiro, reduza aos poucos a área forrada até restar apenas uma folha jornal.
  • Após os seis meses de idade, Procure a ajuda de um profissional de adestramento para que o filhote aprenda os principais comandos de obediência, como Deita, Fica, Senta e Aqui. Esses comandos são importantes para auxiliar na conduta de qualquer cão, mesmo aqueles criados apenas como companhia. 
  • A companhia é fundamental para evitar problemas comportamentais. Os passeios nas ruas devem ser feitos frequentemente, de preferencia todos os dias, para que ele sinta odores e estímulos diferentes aos que está habituado em casa e perceba que o mundo existem outros cães e pessoas.
Fonte: Anuário Cães 2011

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Cuidados Básicos Parte II

Na matéria passada falamos sobre a ESCOLHA e a VACINAÇÃO, hoje nós falaremos sobre a AQUISIÇÃO e a VERMIFUGAÇÃO.

Aquisição

* Todo cuidado é pouco na hora de escolher o local onde comprar o filhote. O primeiro passo é procurar o clube canino mais próximo e pedir indicações de criadores idôneos.
* Marque uma visita aos canis, verifique as condições do local, higiene e o tratamento dado aos cães. Peça para ver os paes dos filhotes e analise o comportamento deles. Além disso, exija os atestados veterinários. 
* Desconfie de preços muito baixos. Existe tabela de preços para cães, de acordo com a raça, com pequenas variações dependendo do criador. Ofertas baixas demais podem significar falta de pedigree, criatórios não confiáveis ou alguém desesperado para se livrar de uma ninhada indesejada.
* Evite feiras de venda de filhotes. Em geral, elas são promovidas pelos mais diferentes tipo de criadores informais e em locais de grande movimentação. Os cães são mantidos em gaiolas e são submetidos ao extresse e à manipulação intensiva. Assim a possibilidade de adoecerem é enorme e o risco de levar para casa um cãozinho com problemas sérios de saúde ou fora dos padrões raciais é grande para o futuro proprietário. 
* Vendidos geralmente após os 40 dias de vida, fase em que ja podem ser desmamados, os filhotes saudáves 
têm uma curiosidade natural por pessoas e objetos. Eles brincam se interessam pelo o que acontece ao redor e apresentam olhos e focinhos brilhantes. Além disso, a pele é saudável, sem falahs de pelagem e o abdômen, embora seja desproporcional ao corpo, nunca excessivamente grande.

Vermifugação


A vermifugação é tão importante quanto a vacinação. Os filhotes precisam ser imunizados desde cedo para que os vermes não cheguem a causar doenças e até mesmo levá-los à morte. Aos 15 dias de vida, o cãozinho já pode receber a primeira dose de vermífugo, repetida aos 30 dias e em intervalos de um mês até que eles completem sete meses de idade. Para os cães que saem pouco de casa, o reforço é indicado a cada seis meses, enquanto aqueles que costumam sair diariamente devem repetir a dose a cada quatro meses até o fim da vida.

Fique atento


O verme do coração, transmitido por uma família de mosquitos presentes nas regiões de Mata Atlântica, também merece atenção e deve ser combatido. O controle pode ser realiazado mensalmente, com um medicamento próprio, usado da mesma forma daqueles que controlam a infestação por pulgas e carrapatos.
Mas vale lembrar que a indicação deve partir sempre do médico veterinário. 


Fonte: Anuário Cães 2011

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Cuidados Básicos

Escolha


* Antes de decidir por esta ou aquela raça, considere aspectos como tempo, espaço na prioridade, tamanho do cão na fase adulta, se a raça requer exercícios diários, cuidados com pelagem e temperamento.
* Lembre-se que há cães que se adaptam bem à vida em apartamento, que não necessitam de passeios e exercícios diários, que são mais independentes do dono, como existem aqueles que requerem cuidados com a pelagem, os específicos para proteger a propriedade ou ainda os que são próprios para a prática de esportes.
* Escolher o cão adequado ao seu estilo de vida não custa nada e a pesquisa é bem mais simples do que se imagina. O fácil acesso à informação, através de publicações e sites especializados, ou mesmo junto aos criadores, permite que se faça rapidamente uma comparação de perfil das raças e descubra qual delas mais se assemelha à sua rotina diária.
* Faça um exercício perguntando a si mesmo: para que preciso de um cão? A resposta definirá se você procura um cão para companhia, trabalho de guarda ou pastoreiro, alarme ou um atleta.

Vacinação


* O manejo de vacinação pode varias um pouco, de acordo com os procedimentos adotados por cada médico veterinário. O contato do filhote com qualquer outro animal antes de completar o esquema de vacinação deve ser evitado, já que ele ainda não está imune a algumas doenças importantes. Passeios nas ruas somente após a ultima dose de vacina. Além disso, não é bom que ele tenha contato com muitas pessoas.
As principais vacinas caninas são a V8 e a  V10, aplicadas em quadro doses. A diferença entre elas é que a V10 tem um refoço maior contra a leptospirose. Elas protegem os filhotes de doenças sérias, como a cinomose, parvovirose, hepatite e leptospirose. Cães das raças Labrador e Rottweiler tomam uma dose a mais em função da sensibilidade digestiva. O intervalo mínimo entre as doses ocorre entre 21 dias, podendo variar veterinário para outro.
Aos 60 dias de vida, o filhote precisa ser imunizado contra a gripe canina, através de uma única dose de vacina. A giardíase (protozoário) é controlada com a vacinação feita em duas doses. Embora a vacina não imunize completamente o filhote, ela funciona diminuindo os sintomas e o período em que o cão elimina o agente no ambiente.
Por último, no final do esquema de vacinação, é aplicada a vacina antirrábica, em uma unica dose. E, com exceção do reforço contra a leptospirose, a manutenção das vacinas deve ser realizada anualmente.

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Ato de Amor e Responsabilidade

   Optar por ter um cão como animal de estimação é saber que os cuidados vão muito além de alimentar bem e manter o calendário de vacinação em dia.

  Ja se foi o tempo em que os cães eram criados no fundo do quintal e sem maiores cuidados. Diferente daquela época das vovós, hoje eles são considerados bem mais do que grandes amigos, na verdade, são tidos como menbros da família, e há uma série de regras a serem cumpridas, pelos seus donos. Estas regras, que incluem cuidados e responsabilidades, têm início na escolha  do filhote e se estendem até a velhice e morte do cão.
  Quem não tem experiência com os hábitos caninos, a atenção deve ser redobrada no momento de escolher o novo companheiro. O impulso de levar para casa o primeiro filhote fofinho que encontrar é um erro  que deve ser evitado para que o cão não se torne um empecilho na vida do dono e tenha o abandono como destino. E, apesar de toda informação disponível atualmente, ainda hoje são comum as histórias de abandono por donos que se 'enganaram' na hora da aquisição. Os motivos são quase sempre os mesmos: o cãozinho cresce além do esperado, ele é muito ativo para o perfil da família e acaba destruindo móveis e objetos do lar, a pelagem requer cuidados específicos que custam disponibilidade de tempo e dinheiro, o cão ficou muito manso e não cumpre a tarefa de guarda que a família esperava ou ainda os latidos são excessivos e a vizinhança não para de reclamar. Enfim para fugir desse triste quadro, basta ficar de olho em algumas informações básicas sobre o que é ter um cão de estimação e o que fazer para que vocês tenham uma vida feliz e saudável.

Fonte: Anuário Cães 2011,  Edição n°: 08.

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Bicho Preguiça

Bicho-Preguiça
A preguiça, ou bicho-preguiça, é um mamífero brasileiro da ordem Xenarthra (anteriormente chamada de Edentata ou Desdentada), a mesma dos tatus e tamanduás), pertencente à família Bradypodidae (preguiças com três dedos) ou Megalonychidae (preguiças com dois dedos).
Todos os dedos têm garras longas pelas quais a preguiça se pendura aos galhos das árvores, com o dorso para baixo. Seu nome advém do metabolismo muito lento do seu organismo, responsável pelos seus movimentos extremamente lentos. É um animal de pelos longos, que vive na copa das árvores de florestas tropicais desde a América Central até o norte da Argentina. Na Mata Atlântica, o animal se alimenta dos frutos da Cecropia (embaúba, conhecida por isto como árvore-da-preguiça)
De hábitos solitátios, a preguiça tem como defesa sua camuflagem, suas garras e os longos dentes. Herbívoro, tem hábitos alimentares restritos, o que torna difícil sua manutenção em cativeiro. Dorme cerca de 19 horas por dia, também pendurada nas árvores. Na reprodução dá apenas uma cria, e apenas a fêmea cuida do filhote. Reproduz-se, como tudo que faz, na copa das árvores. Raramente desce ao chão. O seu principal predador é a onça-pintada.

Classificação

As preguiças modernas se dividem em dois gêneros: Bradypus, as preguiças-de-três-dedos e Choeloepus, as preguiças-de-dois-dedos. O número de dedos varia somente nas patas anteriores. Ambos os gêneros apresentam nas patas traseiras três artelhos. Apesar de terem modos de vida e aparências semelhantes, as preguiças não são parentes próximas. As do gênero Bradypus se aproximam mais dos membros da família Megaterídeos, enquanto as Choloepus pertencem aos Megaloniquídeos.

Espécies

Família Bradypodidae: três dedos
Bradypus variegatus
Bradypus tridactylus o Bradypus torquatus
Família Megalonychidae: dois dedos
Choloepus hoffmanni
Choloepus didactylus
Inclui também algumas espécies extintas de preguiça-gigante

Distribuição geográfica

Distribuição Geográfica
Distribuição do gênero Bradypus: Verde=B. variegatus, 
Azul=B. tridactylus, Vermelho=B. torquatus
As preguiças vivem apenas nas matas do continente americano e estão divididas em seis espécies diferentes, que podem ter dois ou três-dedos nas patas anteriores.
Apesar de ocuparem o mesmo nicho ecológico, dificilmente se verifica a presença dos dois gêneros em uma mesma área.
No Brasil, existem as seguintes espécies de três-dedos:
Preguiça-comum (B. variegatus) que também é encontrada de Honduras ao norte da Argentina e todas as florestas do Brasil.
Preguiça-de-bentinho (B.tridactylus) que também vive na Venezuela, Bolívia, Rio Orinoco, Guianas
Preguiça-de-coleira (B. torquatus) que vive somente nos nos trecho da Mata Atlântica que vão do Rio de Janeiro ao sul da Bahia, sendo esta a espécie mais ameaçada de extinção.
Em 2001 foi descoberta uma nova espécie no Panamá, a preguiça-anã (B. pygmaeus)
A preguiça-de-dois-dedos (Choloepus didactylus) é encontrada da América Central até São Paulo, no Brasil.
A preguiça-real (Choloepus hoffmanni) vive nas florestas tropicais, desde a Nicarágua até o Brasil Central.

Aparência

Choloepus sp.
Choloepus sp.
São animais de porte médio (cerca de 3,5 a 6 kg quando adultas), de coloração geral cinza, tracejada de branco ou marrom-ferrugem, podendo ter manchas claras ou negras. A pelagem pode parecer esverdeada graças à algas que se desenvolvem na sua pelagem servem de alimento para as lagartas de determinadas espécies de mariposa, que vivem associadas aos bichos-preguiça.
O pêlo cresce em sentido diferente dos demais mamíferos, isto é cresce do ventre em direção ao dorso. Essa adaptação se dá ao fato da preguiça passar quase o tempo todo de cabeça para baixo e isto ajuda a água da chuva correr sobre o corpo do animal.
Possuem membros compridos, corpo curto, cauda curta e grossa, adaptados para o seu modo de vida (sempre pendurados em galhos da copa de árvores altas).
Possuem 8 a 9 vértebras cervicais, o que lhes possibilita girar a cabeça 270° sem mover o corpo. Seus movimentos são sempre muito lentos e costumam dormir cerca de 14 horas por dia; por isso ganharam o nome.
A sua temperatura corporal é sempre muito próxima da do ambiente, sendo por isso considerados animais homeotérmicos imperfeitos.

Dieta

As preguiças alimentam-se de folhas novas de um número restrito de árvores, dentre as quais se conhece a embaúba, a ingazeira, a figueira, a tararanga. O estômago dos bichos-preguiça é um tanto semelhante ao dos animais ruminantes, pois é dividido em quatro compartimentos e contém uma rica flora bacteriana, que permite a digestão inclusive de folhas com alto teor de compostos naturais tóxicos.
Os dentes das preguiças não tem esmalte, por isso só se alimentam de brotos e folhas. Estão sempre crescendo devido ao contínuo desgaste. Por não ter incisivos, a preguiça parte as folhas usando seus lábios duros.
Podem também se nutrir lambendo as algas que crescem em seus pêlos.
As preguiças nunca bebem água pois a quantidade deste líquido que elas necessitam para viver é absorvida do próprio alimento, através das paredes intestinais, durante o processo de digestão.

Reprodução

A gestação da preguiça dura quase onze meses. O recém-nascido mede 20a25 cm e pesa cerca de 260 a 320 g. As fêmeas dos bichos-preguiça carregam o filhote nas costas e ventre durante aproximadamente os nove primeiros meses de vida. Durante esse período, a mãe protege o filhote, enquanto ele se prepara para sobreviver sozinho no ambiente da mata.
A expectativa de vida para uma preguiça varia de 30 a 40 anos.

Hábitos

Preferem viver em árvores altas, com copa volumosa e densa e muitos cipós, onde se penduram usando as garras que, embora possam parecer assustadoras, praticamente não servem para nenhuma defesa, devido á lentidão dos seus movimentos. Graças a essa lentidão, a sua coloração e ao fato de permanecerem na copa de árvores muito altas, é muito difícil enxergar as preguiças na mata. Mesmo assim, elas têm predadores naturais, como a Harpia, as onças e algumas serpentes.
Várias espécies de besouro e ácaro se alimentam das fezes das preguiças e usam esses animais principalmente como transporte (forésia).
Urinam e defecam apenas a cada 7 ou 8 dias, sempre no chão, próximo à base da sua árvore em que costuma se alimentar. Com isso, há uma reciclagem dos nutrientes contidos nas folhas ingeridas pelo animal, que são parcialmente devolvidos á árvore através dos seus dejetos.
Apesar de lentas em terra, as preguiças são excelentes nadadoras.

Status de conservação

Atualmente, o principal predador desses animais é mesmo o homem, que as comercializa em feiras livres e nas margens de rodovias. A ação do homem sobre esses animais tem sido muito facilitada, nos últimos tempos, pela acelerada fragmentação e destruição das matas, o que leva as preguiças a se locomoverem desajeitadamente pela superfície do solo, de uma ilha de mata para outra, em busca de sobrevivência, ficando totalmente expostas à caça e à captura.
A preguiça-de-três-dedos é muito procurada como animal de estimação. Contudo, seu metabolismo lento e adaptado as condições de vida na floresta mostra-se extremamente vulnerável a doenças, causando uma alta mortalidade entre animais em cativeiro.
Graças ao seu temperamento agressivo e a seus caninos afiados, a preguiça-de-dois-dedos não é valorizada como bicho de estimação.
Devido a seu habitat limitado à copa das árvores, e a seus hábitos alimentares especializados, a preguiça é muito afetada pela diminuição das florestas tropicais. Estima-se que venha a ser espécie ameaçada em futuro próximo.
No Brasil ocorrem todas as espécies de preguiças de três dedos, estando o B. torquatus restrito à Mata Atlântica.

Fonte: Portal São Francisco

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Cãezinhos para adoção



   Queridos amigos.
 
  Estamos com êstes cãezinhos castrados,vacinados e vermifugados.São super dóceis e precisam sair das ruas.O Branquinho está aqui em casa.esperando um lar de verdade,pois aqui,êle mora na porta... e adora correr atrás dos carros,,,rsrsrs É super dócil,novinho,deve ter 1 ano.
        A preta com caramelo,chamamos de Menina,È super tímida,quieta,meiga.Um pouco maior que o Branquinho,mas é de porte médio para pequeno.Está nas ruas do condomínio.Deve ter 1 ano também.
        O caramelo,pequenino,é o Raposinha.Tão pequeno,magrinho e alegrinho.Apareceu junto com o Peludinho pequeno,se adoram!!mas o Peludinho já arrumou um lar e não querem os dois (que pena!! È Novinho
     Temos também uma pequenina de 2 meses,mestiça de Rotwailer.Depois mando as fotos.Foi encontrada na portaria e aguarda um novo lar na casa da minha secretária.Já demos a primeira vacina , vermifugamos e colocamos remedinho de pulgas.
  Agora,conto com vcs para divulgação!! Quem sabe algum amigo ,ou até mesmo ,um de vcs sê apaixone por um de nossos cãezinhos e resolva levá-lo para casa,como um novo amiguinho.

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Cães para adoção

Êsses 3 machos, estão castrados,vacinados e vermifugados. São de porte pequeno e devem ter próximo de 2 anos.








                                                                                  









quem se interessou por favor entre em contato


tel: 3327-5406 / e-mail: litoralpets@hotmail.com

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