Optar por ter um cão como animal de estimação é saber que os cuidados vão muito além de alimentar bem e manter o calendário de vacinação em dia.
Ja se foi o tempo em que os cães eram criados no fundo do quintal e sem maiores cuidados. Diferente daquela época das vovós, hoje eles são considerados bem mais do que grandes amigos, na verdade, são tidos como menbros da família, e há uma série de regras a serem cumpridas, pelos seus donos. Estas regras, que incluem cuidados e responsabilidades, têm início na escolha do filhote e se estendem até a velhice e morte do cão.
Quem não tem experiência com os hábitos caninos, a atenção deve ser redobrada no momento de escolher o novo companheiro. O impulso de levar para casa o primeiro filhote fofinho que encontrar é um erro que deve ser evitado para que o cão não se torne um empecilho na vida do dono e tenha o abandono como destino. E, apesar de toda informação disponível atualmente, ainda hoje são comum as histórias de abandono por donos que se 'enganaram' na hora da aquisição. Os motivos são quase sempre os mesmos: o cãozinho cresce além do esperado, ele é muito ativo para o perfil da família e acaba destruindo móveis e objetos do lar, a pelagem requer cuidados específicos que custam disponibilidade de tempo e dinheiro, o cão ficou muito manso e não cumpre a tarefa de guarda que a família esperava ou ainda os latidos são excessivos e a vizinhança não para de reclamar. Enfim para fugir desse triste quadro, basta ficar de olho em algumas informações básicas sobre o que é ter um cão de estimação e o que fazer para que vocês tenham uma vida feliz e saudável.
Fonte: Anuário Cães 2011, Edição n°: 08.
Ato de Amor e Responsabilidade
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