Ingrid Ribeiro. Tecnologia do Blogger.
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Crueldade Animal - Até quando?


Justiça proíbe exibição de animais no Circo Estoril


Acatando parcialmente o pedido liminar de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público estadual, o juiz da 11ª Vara Cível de Salvador, Antônio Maron Agle Filho, proibiu a exibição dos animais do Circo Estoril (Roberto Carvalho Portugal e Cia. Ltda.) em espetáculos, fixando multa diária de R$ 50 mil no caso de descumprimento da decisão, em audiência pública ocorrida no Forum Ruy Barbosa, no último dia 4. A ação é de autoria dos promotores de Justiça do Meio Ambiente Luciano Rocha Santana e Heron de Santana Gordilho, em conjunto com os dirigentes da União Defensora dos Animais Bicho Feliz, do Instituto Arca de Noé - Proteção aos Animais e Preservação do Meio Ambiente e da Associação Brasileira Terra Verde Viva, que decidiram ingressar na Justiça devido aos atos de “extrema crueldade” praticados contra os animais, com a inobservância de diversos dispositivos constitucionais.


Os representantes do MP lembram que o Circo Estoril foi instalado em Salvador na antiga sede de praia do Vitória, no Jardim de Alah, desde 4 de outubro último, incluindo nas apresentações números com urso pardo da Rússia, camelos árabes, elefante asiático, cavalos e cães poodles. De acordo com Luciano e Heron, “mesmo que se considerasse a possibilidade de manutenção de animais em circos, os animais do Circo Estoril de modo algum poderiam estar atualmente sob a tutela dos circenses, tendo em vista que é notória a qualquer leigo a falta de condições adequadas para o acondicionamento de animais”. Os promotores de Justiça citam a portaria do Ibama nº 108/94, que regulamenta a manutenção de algumas espécies de animais exóticos por pessoas físicas ou jurídicas, dentre elas o urso pardo e o elefante asiático (exatamente as espécies que se encontram no Estoril), e que exige a assistência permanente de pelo menos um médico veterinário; que o animal seja sexado e marcado; que esteja em recinto nos padrões mínimos exigidos; que sejam apresentados relatórios anual e trimestrais; e proibida a visitação pública. Conforme eles destacam, “pela simples observação, é notório que algumas das normas basilares para se tutelar os animais não são observadas pelo circo, especialmente no que se refere à visitação pública e aos padrões mínimos de recinto”. 



http://www.mp.ba.gov.br/visualizar.asp?cont=1212&

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Reportagem Animais em Circos







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Circo dos horrores para os animais indefesos

Eu amo o circo, amo os animais, mas sou totalmente contra animais em Circo, pois fico sempre achando que eles são maltratados etc.
Depois que tomei conhecimento de certas atrocidades praticadas a animais pelos seus treinadores (domadores) nos treinamentos eu desencanei de ir a qualquer circo que tenha animais.
Nos picadeiros dos circos parece que os animais fazem demonstrações circenses incríveis por livre e espontânea vontade, mas o que se passa atrás das cortinas?
Fico sempre imaginando que os domadores usam a violência e não o carinho para ensinar os truques aos animais do circo, e pior, quando os animais se ferem gravemente ou ficam velhos para o “serviço” eles são abandonados ou sacrificados.
Aos animais resta apenas uma alimentação, nem sempre adequada e uma pequena jaula normalmente inadequada para seu porte.
Sei que as crianças adoram os animais do circo, mas sinceramente, não vale a pena pagar o ingresso para sustentar a dor e sofrimento dos animais a ganância dos donos dos circos.
Neste vídeo um macaco fica de ponta a cabeça em cima de uma cabra que se equilibra em uma corda. Fala verdade, você acha que foi com carinho que estes animais aprenderam fazer este número?

Fonte: http://tapanacara.com.br

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Uma vida dedicada aos animais

Não haveria local mais propício para a entrevista se não a loja PET Vira-Lata, no Parque Monte Líbano, em Mogi das Cruzes. É neste ambiente, cercado de animais, casinhas, rações, ossinhos, dentre outros artigos que podem ser encontrados num espaço assim, que Karina Pirillo, presidente da organização não-governamental (ONG) Adote Já, se sente bem à vontade.

Antes da conversa, ela atendia um cão, que acabara de resgatar. O prognóstico: ele está com câncer. Cuidadosamente, tirava verme por verme que se encontrava na ferida do pobre bichinho. Depois de medicá-lo, dar água e comida, pudemos, então, começar a nossa conversa. Karina estava aparentemente cansada, vestida para o trabalho. É uma daquelas mulheres de personalidade forte. Há 12 anos atuando na área, ela entende muito do assunto, ainda mais quando se trata de dar assistência a animais abandonados.

É mãe, de Pietra Pirillo, de 11 anos, e esposa do dentista Adolfo Miguel Ribeiro, que foram “trocados” pelos seres de quatro patas, como costuma brincar. A presidente tem um diploma de Direito na parede, mas o de veterinária está no sangue. Decidiu adotar Mogi como a sua cidade ainda na época em que estudava na Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), onde se formou. Prometeu que não vai morrer antes de fundar um hospital veterinário, que oferecerá consultas, vacinas e castrações gratuitas à população. O sonho está a caminho de ser realizado. A ONG já foi premiada com o título de Honra ao Mérito pelos trabalhos desenvolvidos no projeto “Integração do Homem Com o Animal”. Até a abertura da clínica, Karina continuará se dedicando à feirinha de doação de animais, que acontece todos os sábados na sede da entidade.

Mogi News: O seu trabalho é de segunda a segunda. Você, literalmente, vive a ONG Adote Já?
Karina Pirillo: Eu não tenho vida social. A minha filha, Pietra, já está com 11 anos e nunca fomos ao shopping juntas. Trabalho das 7 às 21 horas. No domingo, estou por aqui. Tenho férias de cinco dias uma vez por ano. Amo fazer isso.

MN: De onde vem esse amor pelos animais?
Karina: Não sei! Eu pergunto para Deus: “Não era mais fácil gostar de computadores”? (risos). Desde criança sou assim. Quando eu tinha 5 anos, passava férias em Goiás, em uma casa de veraneio da minha avó. Lá eu me enfiava em todos os buracos para salvar os cachorros, e levava todos para a casa da minha avó. Quando eu ia embora, ela ficava com mais de dez cães para cuidar.

MN: Quando você decidiu profissionalizar esta vocação?
Karina: Quando fiz 14 anos, eu já procurei fazer cursos de banho e tosa. Eu recolhia vira-latas, tratava deles e levava ao veterinário. Eu só não tinha esta consciência de castrar, até porque não se via tantos animais assim na rua, como ocorre hoje. Depois, quando vim para Mogi cursar Direito, na UMC, abri um PET. E aí passei a recolher os animais na rua e trazê-los para a sede. O trabalho cresceu muito. Na época, eu recolhia 5 animais. Hoje recolho e faço a doação de 120, por mês. Estes cães são recolhidos, tratados, vermifugados e vacinados. E se tiver mais de 5 meses eles só são doados castrados.

MN: Então o objetivo da loja era só resgatar animais, não tinha apelo comercial?
Karina: Nunca tive esse apelo. Só mantenho a loja para vender produtos e usá-los com os próprios animais que resgato. Sou contra comercializar animais. Para mim, é como voltar a comercializar os negros. Vida não se vende.

MN: Você acha que isso ajuda a fomentar a discriminação e aumentar a população animal abandonada nas ruas?
Karina: Com certeza! Eu visito canis que cuidam de animais só para a procriação e venda. Eles exploram as cadelas até os 10 anos, depois descartam. Aqui em Mogi, não tem nenhum criadouro que dá estrutura e cuidado necessário para o cachorro que já deu muitos filhotes e ajudou o dono a ganhar dinheiro.

MN: Quando você fundou a ONG, quais foram as principais dificuldades que encontrou?
Karina: Na verdade, os mesmos problemas que encontro até hoje. Para muitos, resgatar animais é sinônimo de ganhar dinheiro. Formalizei a ONG há cinco anos, mas eu nem queria. Porque eu, como protetora dos animais independente, faço um trabalho aqui só como casa transitória. Eu só vou fazer o resgate de um animal quando eu tenho dinheiro no bolso e vaga para cuidar dele até que ele seja doado. As ONG´s que visito, uma delas em Avaré, interior de São Paulo, que é o abrigo referência, têm 400 animais e eles doam só 5, por mês.

MN: Qual a dificuldade que você encontra em relação aos trabalhos desenvolvidos pelo poder público?
Karina: Eu tive uma reunião com o prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (DEM) sobre a situação na cidade. No Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), o processo de castração de um animal dura até 8 meses, até lá o seu cachorro já pode ter procriado. O prefeito disse que nem sabia que a Zoonoses demorava tanto. E ele também não sabia que, quando ligam lá pedindo resgate de um animal, ele é encaminhado para a ONG Adote Já. Além disso, tem uma lei que proíbe a eutanásia em cães sadios. Com isso, o CCZ deixou de recolher animais das ruas. Eles não querem colocar a mão na massa, porque teriam de recolher, tratar e doar estes cães saudáveis. O CCZ possui cinco veterinários e um canil grande. Eu, com 3 canis de filhotes e 2 de adulto, faço doação de 120 animais. Imagina o que daria para fazer com esta estrutura? Eu recebo 80 ligações por dia de resgate. Não tenho condições financeiras para atender todos.

MN: Então é um problema grave que vai ganhar maiores proporções se nada for feito?
Karina: Os animais soltos na rua vão ser atropelados, vão pegar doença e a dificuldade será ainda maior. O correto é ter vontade política, não adianta só castrá-los, tem de haver um trabalho de conscientização da população de posse responsável.

MN: Quais as campanhas feitas pela ONG?
Karina: Em parceria com uma clínica veterinária, fazíamos castração de cães por R$ 110 e gatos por R$ 70. Quando abrirmos a Clínica ONG Adote Já vamos fazer um preço ainda mais barato, porque vou conseguir recursos estaduais e federais para manter os custos. Estamos ampliando o trabalho para outras cidades da região. Temos a sub-sede em Poá e tenho recebido um apoio muito grande da vereadora Jeruza Reis.

MN: Qual é o seu sonho?
Karina: Não vou morrer antes de abrir um hospital público veterinário. Vou começar com a clínica, mas o objetivo é ter um hospital onde os animais receberão cuidados médicos gratuitos ou por preços mínimos. As consultas, vacinas e cirurgias serão mais baratas. Uma cirurgia biométrica, por exemplo, custa cerca de R$ 30, mas os veterinários cobram R$ 1 mil.

Fonte: http://blogs.jovempan.uol.com.br

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Gatos e cães: amigos ou inimigos?


Frases como “parecem o cão e o gato” dão a ideia que os dois, juntos e a viver debaixo do mesmo tecto, não é uma boa ideia. Sim, é verdade que somos animais completamente distintos em termos de aspecto, hábitos e personalidades, no entanto, é possível vivermos em harmonia! Eis algumas dicas para uma convivência pacífica entre felinos e caninos!
Se um gatinho e um cãozinho forem criados juntos desde muito novos, o mais certo é que aprendam a tolerarem-se logo desde o início e até podem crescer e serem grandes amigos, brincando e dormindo a sesta juntos. No entanto, se o seu felino ou canino já for um elemento da família e à qual pretende juntar um cão ou gato novo, então algumas precauções especiais terão de ser tomadas para garantir que não hajam feridos, que a sua casa se mantenha intacta e que você não desista dos seus animais de estimação para o resto da vida!
Passo 1: É certo e sabido que nós felinos podemos perfeitamente coexistir com um cão desde que tenhamos tempo suficiente para nos habituar à sua presença, ao seu odor, ao seu ladrar, às suas brincadeiras (por vezes muito agressivas para o meu gosto, mas adiante!), até porque nós não somos nenhum “gato-vai-com-todos”! Traduzido para linguagem de animais de estimação, isto quer dizer que a primeira introdução terá de ser feita com o gato e o cão ao mesmo nível – sim quero vê-lo olhos nos olhos! Certifique-se que cada um de nós esteja no colo de um dos donos, porque isso dá-nos um sentido de segurança, fundamental para este primeiro encontro! Vamos tentar ser fortes (eu pelo menos vou!), mas se a dada altura sentir que um ou ambos está muito assustado ou agressivo, o melhor é retirar-me do local e tentar novamente mais tarde. Não force a situação, será pior a longo prazo!
Passo 2: Nunca deve juntar os dois e deixar que se apresentem sozinhos… não me responsabilizo pelo que possa acontecer! Para além das inevitáveis arranhadelas, mordidelas, sessões de bufar e de uivar ou (nem quero pensar!) lesões bem mais graves, uma interacção não supervisionada por adultos pode traumatizar-me para a vida e não só em relação aos cães! A gata da nossa vizinha nunca mais foi a mesma depois da chegada do Rex, aliás, as introduções foram tão mal feitas que ela passou a ter medo dos cães, dos donos e até da sua própria sombra! A verdade é que nunca mais a vi…diz-se por aí que ela não voltou a sair da lavandaria…coitada!
Passo 3: Por tudo aquilo que já leu até aqui, mais vale investir em várias sessões diárias, de alguns minutos cada, para nos familiarizarmos e até nos começarmos a sentir confortáveis na presença um do outro. Até lá, certifique-se que cada um tenha o seu próprio espaço e mantenha-nos confinados a esses locais da casa durante os primeiros dias (com visitas regulares vossas claro!). No meu caso, vou poder habituar-me ao som e aos cheiros do meu colega e em segurança! Depois desse curto “sequestro” (não se preocupe, eu compreendo, é para o meu bem!), coloque a trela no cão e abra a porta do local onde eu tenho estado. Deixe-nos observar um ao outro, mas nada de correrias ou brincadeiras. Sempre que o cão começar a exaltar-se, ordene-o para se “sentar” e estar “quieto” – é mais fácil para nós felinos nos habituarmos à presença de um cão se este estiver tranquilo. Se nos portarmos bem (mesmo que eu fique a observá-lo escondido debaixo da cama!), pode e deve recompensar-nos com elogios e/ou uma guloseima.
Passo 4: Segue-se uma troca de lugares, ou seja, confine o cão durante algum tempo ao quarto onde eu tenho estado e deixe-me explorar o resto da casa. Assim, o cão vai poder familiarizar-se melhor com o meu cheiro e eu vou poder espalhar o meu eau de perfume pelas zonas aonde ainda não esteve.
Passo 5: Durante as próximas semanas comece a juntar-nos no mesmo espaço, mas mantenha o cão na trela sempre que estiver na minha presença e certifique-se que eu tenha sempre uma rota de fuga, em caso de necessidade! Enquanto estivermos juntos na mesma divisão, chame o cão para fazer alguns exercícios de treino, com direito a guloseima e tudo (estão a ver como quero ser amigo dele!).
Passo 6: Volte a confinar-me ao quarto, repetindo o passo 5 até o cão prestar mais atenção a si do que a mim, ou seja, até ele obedecer ao dono mesmo comigo próximo dele. Mantenha-o sempre com a trela e observe-o. Se o cão focar a sua atenção em mim ou dirigir-se na minha direcção, chame-o a atenção, ordenando-o a vir até si ou para se “sentar” ou dê-lhe um brinquedo para distrai-lo. Quando conseguir isto, estará pronto para o passo seguinte.
Passo 7: Peça a alguém para segurar no cão ou colocar-lhe a trela e entre na divisão comigo no seu colo: não desafie o cão, não me assuste a mim, apenas mostre ao seu canino que eu também sou seu! Insista nas sessões de familiarização (sempre supervisionadas!), deixando-nos aproximar, afastar e cheirar…mas sem nunca forçar! Antes pelo contrário, recompense-nos sempre que nos portarmos bem na companhia do outro. A sério que funciona, não é só por causa das guloseimas!
Passo 8: Vá aumentando o tempo que cão e gato passam juntos, mantendo o cão na sua trela até ao dia em que eu, ao entrar na sala onde ele se encontra, não o distraio, nem provoco qualquer reacção. Mesmo assim, mantenha-nos debaixo de olho e atento aos diferentes sinais que emitimos e que por vezes podem ser mal-interpretados: um cão que se deita de costas está a render-se ou a desafiar uma sessão de brincadeira; nós felinos quando estamos de costas não é bom sinal – estamos em estado defensivo e prontos para arranhar e morder se for preciso, por isso, saem da frente! Se um cão estiver à minha volta a ladrar, não se preocupe…preocupe-se se ele estiver silencioso e a aproximar-se lentamente! Vou fugir! E por falar em fugir… mais vale manter-nos separados do que proporcionar uma “caça ao gato” e depois não permiti-la! Por mais meigo que seja um cãozinho, se ele vir algo peludo a passar por ele a correr no sentido contrário, ele vai atrás com o objectivo de “atacar”! Faz parte do instinto canino. Ora, se ele for travado, ficará frustrado, o que pode fazer aumentar a sua agressividade para comigo! E não queremos isso, pois não? Meowwww….
Passo 9: Não desista e tenha muita paciência! Domesticar-nos para viver em harmonia pode demorar dias, semanas ou até meses, mas valerá a pena quando nos vir aos dois enroscados a dormir a sesta! Mas se não chegarmos a viver esses momentos de grande amizade não fique triste, nós não ficamos! O que interessa é vivermos em harmonia e não em guerra! Vai perceber por si só a altura em que pode deixar-nos sozinhos e sem correr perigo de vida: o cão já nem se cansa para me aborrecer e eu já não me escondo debaixo da cama e estou perfeitamente à vontade onde quer que ele esteja. Mas, só quero deixar uma coisa muito clara – os cães não sabem brincar! São uns verdadeiros brutos, mas enfim… nós damos um desconto! Não podemos ser todos perfeitos, pois não? A relação cão-gato é muito simples: primeiro rejeitamos, depois toleramos e no fim procuramos!

Fonte: http://ronronar.com

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Temporais prejudicam animais

Nesta época do ano, muito se fala sobre os estragos causados pelas chuvas, mas pouca ou nenhuma atenção é direcionada aos animais quando os assuntos são os desabrigados. As autoridades, que costumam cuidar de cães e gatos abandonados orientam, entre outras ações, que os moradores não deixem os animais presos em correntes.
Nos últimos dias, uma cena na televisão chamou a atenção de muitas pessoas que acompanhavam o resgate de uma mulher em meio à enchente em Teresópolis, no Rio de Janeiro. O caso da dona de casa, que precisou ser salva e não quis largar o cachorrinho que a acompanhava, ganhou notoriedade e chamou a atenção das pessoas para as consequências das chuvas até mesmo para os animais de estimação.
"As pessoas precisam pensar que eles também perdem suas casas. É importante deixar claro que manter o bichinho preso a correntes, nos casos das áreas de risco, pode prejudicar ainda mais os cãezinhos, que não conseguem se salvar", explicou José Roberto de Almeida, representante da União Internacional Protetora dos Animais - Uipa Alto Tietê.
Além de morrerem afogados em meio às enchentes, os cães e gatos também correm o risco de, assim como os seres humanos, contraírem doenças provenientes do contato com as águas da chuva. "O risco de leptospirose ou outras doenças infecto-contagiosas é o mesmo para os cães e gatos que tenham contato com a água suja. Muita gente não se preocupa, mas isso é uma constatação muito séria e que deveria estar sendo mais noticiada na mídia", enfatiza.

JOSIANE CARVALHO.
fonte: http://www.odiariodemogi.inf.br

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Cão que velava dona no Rio foge da adoção


Mariana Garcia, do R7

No último fim de semana, o vira-lata Caramelo emocionou sobreviventes, bombeiros e voluntários na cidade de Teresópolis (RJ) com sua demonstração de fidelidade à dona, morta após ser soterrada em um dos desabamentos de terra que atingiram a região devido às chuvas constantes.
Irredutível, o cachorro montou guarda por dois dias no pé de uma cova improvisada e não dava mostras de querer sair de lá tão cedo.
Para reencontrar a proprietária, Caramelo chegou a cavar a terra, mas foi contido pelas pessoas.
Mas a história do cão tomou um rumo diferente quando funcionários da Comissão Especial de Proteção Animal da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) o levaram para um abrigo de animais abandonados.
Na segunda-feira (17), Caramelo já estava de casa nova: havia sido adotado por uma família da Barra da Tijuca (zona oeste da capital fluminense). No entanto, na manhã desta terça (18), os novos proprietários do vira-lata tiveram uma surpresa: Caramelo fugiu.
Uma nova busca teve início, desta vez, para reencontrar Caramelo. Funcionários da comissão, além da família que o adotou, percorrem as ruas da Barra atrás do cachorro.
No entanto, um outro trabalho importante precisa ser feito. Além de Caramelo, cerca de outros 300 animais foram resgatados de Teresópolis e Petrópolis no último fim de semana e precisam de novas famílias e casas.

Eles estão temporariamente em dois abrigos improvisados, mas serão disponibilizados para adoção em breve, segundo Paula Peltier, da Comissão Especial de Proteção Animal. Para se informar, basta telefonar para 0800-2820230.

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Os animais do pantanal


O Pantanal é a maior superfície alagada do mundo e é considerado uma área de transição quanto à cobertura vegetal, tendo em vista que é possível identificar manchas de Cerrado, Caatinga e floresta Amazônica.

Ao longo do Pantanal existe uma rica fauna composta por uma enorme quantidade de espécies de mamíferos, anfíbios, répteis, aves, etc. Dentre os muitos animais presentes, os jacarés exercem um grande papel nesse ecossistema, pois é responsável por regular a quantidade de peixes, especialmente as piranhas, por ser o maior predador das mesmas.

Em locais onde se encontram os jacarés o percentual de piranhas é reduzido. Desse modo, se esse predador diminuir sua população, o número de piranhas se eleva de tal maneira que oferece riscos até aos seres humanos.

Outro animal que exerce papel de predador e que muitas vezes é caçado de forma indiscriminada pelos habitantes pantaneiros é a sucuri. A quantidade de cobras no ecossistema em questão é reduzida em regiões sujeitas às inundações, mas apesar disso, são encontradas cobras-d’água, jararacas e boipevaçus.

No Pantanal é possível identificar um enorme número de animais provenientes do Cerrado, os quais dirigiram a esta região devido à abundância de alimentos.

É grande o número de animais que habitam o Pantanal, sendo os principais:

• Aves: arara-azul-grande, tuiuiú, tucano, piriquito, garça-branca, jaburu, beija-flor, socó, ema, seriema, papagaio, gavião, curicaca, entre muitos outros;

• Mamíferos: onça-pintada, capivara, lobinho, veado-campeiro, veado-catingueiro, lobo-guará, macaco-prego, cervo do pantanal, porco do mato, tamanduá, cachorro-do-mato, anta, bicho-preguiça, ariranha, suçuarana, quati, tatu e muitos outros; peixes: piranha, pacu, pintado, dourado, cachara, curimbatá, piraputanga, jaú e piau, etc e

• Répteis: jacaré, sucuri, jibóia, cobra-d’água, camaleão, calango-verde, jabuti, cágado são algumas das espécies encontradas.

Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

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Gatos poderão atualizar Twitter


SÃO PAULO - A Sony apresentou um dispositivo que vai permitir que gatos enviem mensagens ao Twitter. O equipamento foi desenvolvido Computer Science Laboratories (CSL), da Universidade de Tóquio.

O dispositivo é equipado com uma câmera, um sensor de aceleração, GPS, e um gravador para registrar as atividades do felino.

Combinando as informações coletadas pelos vários sensores, o equipamento seria capaz de identificar o que animal estaria fazendo, como se alimentando, dormindo, caminhando etc.

A partir daí, o dispositivo enviaria os dados para o computador via Bluetooth. Na sequência, a mensagem seria publicada no perfil do felino no Twitter.

Por exemplo, se o gato come algo após dar um passeio, a mensagem “Refeições caem melhor após uma caminhada” seria publicada.

Segundo o site Tech-on, especializado em cobrir novidades tecnológicas asiáticas, somente frases pré-programadas seriam publicadas. Por enquanto, 11 já foram criadas. Entretanto, a Sony teria planos para aumentar o repertório de tuites.

Para evitar a rejeição dos animais, o aparelho tem tamanho reduzido e pesa cerca de 5% do peso dos gatos. O aparelho foi apresentado em um gato de pelúcia.

Fonte: http://info.abril.com.br

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O gato é quem manda na casa

Estudo mostra de que maneira os felinos conseguem ganhar espaço e chamar a atenção dos donos

Você já ouviu alguém que tem um gato dizer que o animal é o verdadeiro dono da casa? Segundo um novo estudo, os felinos, realmente, são os donos do pedaço.

E sabe de que maneira os gatos exercem esse "poder"? Por meio de um miado bem característico da espécie, aquele que se assemelha a um grito alto.

Essas conclusões foram apresentadas pela pesquisadora Karen McComb, da Universidade de Sussex, no Reino Unido, e publicada na edição da revista Current Biology do mês de julho. Segundo ela, o som emitido pelos animais são difíceis de serem ignorados e, por isso, os donos acabam cedendo a um pedido de alimento, por exemplo.

Estudos anteriores ao de McComb já haviam encontrado semelhanças entre o choro de um gato e o choro de um bebê. Por isso, a associar seu miado a um "choro", o animal acaba produzindo um som impossível de ser ignorado pelo ser humano.

A pesquisadora, especializada em comunicação vocal de mamíferos, usou sua própria experiência para chegar a essa conclusão. Seu gato de estimação a acorda todas as manhãs com o mesmo miado. Após conversar com outros proprietários de gatos, ela descobriu que muitos usam a mesma tática para chamar a atenção dos seus donos.

Porém, o estudo da manipulação dos miados não foi nada fácil. Diante de estranhos, os gatos não apresentavam o mesmo comportamento, ou seja, os miados eram usados por eles para chamar a atenção apenas de seus donos.

A solução foi pedir para os donos dos animais gravarem os miados de seus gatos quando eles pediam comida e não a encontravam.

Ao todo, miados de 10 gatos foram gravados e apresentados para pessoas que nunca haviam tido gatos. Eles julgaram que os miados eram um pedido urgente, que não deveria ser ignorado.

Para McComb, os gatos aprendem a exagerar dramaticamente quando isso se revela eficaz na geração de uma resposta do dono. “De fato, nem todos os gatos se utilizam desta forma de rosnado em todas as situações. Esse comportamento é mais encontrado em animais que têm um relacionamento mais estreito com o dono, principalmente aqueles que não vivem em uma casa com uma família grande, por exemplo”, afirma.

Fonte: Revista Epoca

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Um britânico filmado colocando um gato dentro do micro-ondas, numa máquina de secar roupa e num congelador, foi condenado a 126 dias de prisão e proibido de ter animais nos próximos dez anos.

Animal passou ainda pela máquina de secar e congelador
Colin Sherlock, de 44 anos, residente em Newton Abbot, admitiu em tribunal ter causado sofrimento desnecessário ao animal e, por isso, viu a pena ser mais leve.
Tudo aconteceu em Maio, quando Sherlock colocou o gato no micro-ondas durante oito segundos. Depois, pô-lo dentro da máquina de secar roupa por mais sete segundos. E, por fim, fê-lo passar pelo frio do congelador durante 20 segundos.
Ao ser libertado deste pesadelo, o gato não conseguia se mexer e, para o ‘descongelar’, Sherlock colocou-o num recipiente com água e detergente.
O episódio foi descoberto quando Sherlock e dois rapazes menores decidiram partilhar o vídeo que tinham realizado, enquanto torturavam o animal. Uma das pessoas que recebeu as imagens ficou chocada e entrou em contacto com a polícia.
Meses depois, o gato encontra-se ainda recuperando-se do trauma psicológico.


Fonte: http://petsonline.com.br

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Saiba como ajudar seu cão a passar pela “terceira idade canina”

Exames de rotina periódicos podem dar uma vida saudável para seu cão que já não é mais um filhote
Diz a sabedoria popular que cachorro velho não aprende truques novos. Esse é um engano comum que muitos donos de animais cometem. Os amigos caninos também ficam velhos, mas nem por isso não podem ter qualidade de vida na terceira idade. Algumas vezes, pequenos tratamentos podem aumentar bastante a vida do cão.
Esse é o caso do empresário Osvaldo Rodrigues da Conceição e sua cachorra Bianca. Ela deixou de comer, ficava cansada com facilidade e quase não se movimentava. Bastou um simples exame eletrocardiográfico para descobrir que ela tinha uma cardiomiopatia dilatada, ou seja, um aumento generalizado do coração, comum em cães com idade avançada. Bastou alguns comprimidos por dia para ela voltar ter uma vida saudável.
“É incrível que apenas alguns medicamentos mudaram a vida dela. Agora ela come normalmente, late bastante e corre de vez em quando. Realmente parece outra cadela”, diz o dono.
Diagnóstico precoce
A veterinária Cláudia Gianfrancesco explica que a grande maioria dos problemas que os cães idosos possuem é facilmente tratável, se identificados com antecedência. “Muitas pessoas ignoram os problemas de seus cães por pensar se tratar uma coisa normal da idade avançada. Muitas vezes se consegue dar uma boa qualidade de vida e prolongar em alguns anos o tempo de vida dos animais”, explica.
Porém, chega um momento em que as doenças evoluem e não há um tratamento disponível que ajude os cachorros, embora haja muitos recursos como hemodiálises, tomografias e ressonâncias magnéticas.
A professora Adriana Nogueira de Sá passou por esse problema. Ela comprou duas fêmeas, das raças Dog Alemão e Basset Hound, e com o passar do tempo as duas tiveram problemas graves. A maior tinha insuficiência renal crônica e a menor, um tumor cerebral. Chegou um momento em que teve que tomar uma difícil decisão, fazer ou não a eutanásia.
“Mesmo com todos os remédios e tratamentos, chegou num ponto que a Dog Alemã não se levantava mais do canil e a Basset tinha incordenação motora e convulsões. Lógico que com os remédios elas viveram alguns anos a mais, mas estavam sofrendo muito e decidimos pela eutanásia. Na mesma semana sacrificamos as duas, foi a decisão mais difícil que já fiz na vida”, lamenta Adriana.
Cláudia conta que esse assunto da eutanásia é muito polêmico e que cabe ao veterinário instruir os donos na melhor decisão a ser tomada. “Vai muito do conhecimento e da sensibilidade do médico veterinário. Damos conselhos e opções, mas a decisão final sempre é do proprietário”, ressalta.
O que fazer
Como os seres humanos, os cães precisam de tempos em tempos de uma bateria de exames para identificar possíveis doenças que ainda estão no início. A partir do Check-up, é possível definir uma série de tratamentos disponíveis na medicina veterinária hoje.
“A partir do momento que se faz exames como eletrocardiograma, função renal e uma simples inspeção dentária podemos definir a melhor maneira de tratar o paciente. Hoje existem muitas opções de remédios e até rações especiais para vários problemas caninos. Um acompanhamento anual certamente prolongará a vida do seu cachorro”, conclui Claudia


Fonte: http://petsonline.com.br

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Fique atento: obesidade pode reduzir a expectativa de vida do seu mascote

Cresce exponencial o número de casos de animais domésticos obesos. O assunto vem preocupando profissionais da medicina veterinária.
Assim como acontece com os humanos, a qualidade de vida e a saúde dos bichos fica seriamente comprometida com o sobrepeso. Segundo Luciana Lima, médica veterinária que atua na área de endocrinologia, no caso dos cães, por exemplo, o problema diminui em até dois anos a expectativa de vida deles (o que corresponde de 10% a 20% de sua expectativa total, em média). Isso porque problemas nas articulações, diabetes, cardiopatias, problemas circulatórios e colesterol alto são diretamente relacionados a quadros de obesidade animal.
O perigo existe, mas a atenção voltada para a questão ainda é pequena. Para o veterinário e fisioterapeuta, Marcelo Nemer, a mania de humanizar os animais é quase sempre a responsável pelos quadros de obesidade.
— Os donos acham que tratar os bichos como humanos é tratar bem. Então, dão a comida da família para o cachorro, deixam o pote cheio de ração o dia inteiro à disposição e estimulam o comportamento preguiçoso. Claro que ninguém faz isso por maldade, mas os danos à saúde podem ser grandes— afirma Marcelo.
Luciana Lima endossa as palavras do fisioterapeuta. Ela explica que a combinação do sedentarismo, em especial dos cães que vivem em apartamentos, e a ausência do controle da qualidade e da quantidade de alimentos ingeridos pelo animal são os principais desencadeadores da situação.
Mas nem sempre os donos levam a culpa pelos quilos extras de seus bichos. Predisposições genéticas ou mesmo alguma doença podem propiciar o ganho de peso.
— Alguns cães engordam com muito mais facilidade, como o daschund, o basset hound, o retriever, o labrador, o rottweiller e o beagle — explica Luciana.
Disfunções como o hipotireoidismo e o hiperadreno também podem justificar o ganho repentino de peso. O primeiro leva o animal a um quadro de letargia. Ele procura ficar sempre ao sol, come pouco, engorda e pode apresentar problemas de pele. Já o hiperadreno deixa a barriga do animal inchada. O apetite aumenta, ele bebe muita água e, consequentemente, faz muito xixi.
Ambas as doenças são mais comuns em cães e gatos mais velhos (idosos ou de meia idade), porém podem afetar bichos mais novos.
— Os animais castrados também têm mais chances de ganhar peso, pela natural diminuição da atividade física, consequente da cirurgia. O indicado é que se qualquer mudança brusca de comportamento ou ganho de peso repentino for observada, o animal seja encaminhado a uma clínica veterinária para avaliação — acrescenta Marcelo Nemer.
Tratamento
:: O ideal é que o cão obeso tenha acompanhamento veterinário. O indicado é que, para evitar a obesidade, ou mesmo freá-la, o dono faça pelo menos três caminhadas com o cão, de 10 a 40 minutos. Os exercícios devem ser incorporados à rotina do animal gradativamente.
:: Quando o cão parecer muito ofegante, interrompa o exercício. Evite também caminhadas nas horas mais quentes do dia. É importantíssimo que a alimentação seja oferecida de forma regrada: apenas a quantidade indicada pelo veterinário, ou na embalagem do produto. O ideal, é que essa quantidade diária de ração seja dividida em 5 partes (no mínimo, 3) e oferecida ao longo do dia.
:: As guloseimas e comidas humanas devem ser completamente abolidas para que os resultados apareçam. Se o dono não tiver tempo, pode procurar clínicas que ofereçam circuitos de fitness para o animal, ou mesmo o serviço de passeadores profissionais.
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE

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O boi precisa da ajuda de passaro para se alimentar

O boi quando se sente incomodado por algum bicho ou inseto que pousa em suas costas precisa usar o seu rabo para se livrar deles. Mas não consegue espantar todos os bichos, mas para essa missão, conta com a ajuda de um pequeno pássaro.
O anu é uma ave comum nos campos e se alimenta de insetos e pequenos parasitas, ajudando na limpeza dos bois. O pássaro pousa em suas costas e come todos os bichinhos que o incomodam, mas que para ele são ótimas refeições.
Conhecido também por anu preto, o pássaro mantém uma relação parasitária com o boi, que nesse caso, de acordo com cientistas, é uma relação positiva que beneficia ambas as partes.
Nesse exemplo de parasitismo, existe a protocooperação, já que na relação os dois animais não dependem um do outro para viver, porém, a união dos dois bichos melhora a qualidade de vida deles.

Fonte: http://www.petfriends.com.br

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Voce sabia que a cor do flamingo vem da alimentação?

O flamingo é uma bela ave e suas penas chamam bastante atenção em função de sua coloração. Suas plumas são em tons rosados e vermelhos em função de sua alimentação.
Essa ave costuma se alimentar de pequenos crustáceos, plâncton, insetos e moluscos. A sua cor é explicada por essa alimentação que é rica em carotenóides, substância que proporciona essa coloração. Para procurar seus alimentos, os flamingos buscam locais com pouca profundidade nas águas.
Para comer, seu bico é adaptado para retirar a água que suas presas têm. Com isso, filtra apenas o que deseja comer.

Fonte: http://www.petfriends.com.br

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boxer perdido em santos

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CACHORRO VERDE

Ah! Que fofucho...Cachorrinho lindo que nasceu em São Paulo...



Ele nasceu verdinho por causa de uma substância da placenta,a Biliverdina...Mas a pelagem dele já está na cor normal. O bichinho ganhou o apelido de Huck.
Olha que diferença linda:

Fonte: http://blogolhodemulher.blogspot.com/2010/12/cachorro-verde.html

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Projeto PetSmile

O projeto PetSmile, fundado em Julho de 1997, é um programa assistencial e educativo que efetua visitas periódicas, pré-programadas com animais de pequeno porte, na maioria cães, a instituições de populações especiais: crianças e adultos em hospitais, crianças portadoras de necessidades especiais em escolas, crianças em creches, idosos. A presença de médico-veterinário é obrigatória, assim como de um dos coordenadores.
Quem formatou, coordena e se responsabiliza pelo projeto é a Dra. Hannelore Fuchs, médica veterinária e psicóloga, mestre e doutora em Psicologia e tem trabalhado com a idéia desde 1985.
Atualmente trabalham no projeto 21 voluntários, que contam com assessoria psicológica, jurídica e médico-veterinária permanente.

A equipe de terapeutas-bicho é composta por: quatro cães, dois gatos, três coelhos, três porquinhos-da-índia, três peixes, uma tartaruga e uma chinchila.
Os animais que participam do projeto recebem um treinamento especial, são manuseados, socializados, educados e passam por rigorosa avaliação comportamental, onde seu desempenho é reavaliado a cada visita. "Os terapeutas-bichos tem que estar com a saúde impecável, com a vacinação e vermifugação em dia e também com as condições psico-biológicas perfeitas", observa a Dra. Hannelore.
A Terapia mediada por animais pode ser definida como: "a introdução de um animal de estimação no ambiente imediato de um indivíduo ou grupo, tendo como finalidade propiciar interações físicas, psico-sociais e emocionais terapêuticas".
No ambiente hospitalar, a presença do animal é um apelo para o lado positivo do ser humano. Implica que lhe forneçamos um canal para criatividade, humor, imaginação, descontração, que lhe ofereçamos, mesmo por instantes, a possibilidade de novos comportamentos, a possibilidade de cura.A criança necessita da interação com animais, nas diversas etapas do seu desenvolvimento. Do ponto de vista da criança o animal não agride, não é autoritário, não exige nada em troca, está sempre ali (é um "porto seguro"), é algo para tocar, para conversar. O animal dá amor, conforto físico, acolhe, leva a criança pela magia a um outro mundo. A experiência da criança com animais traz aprendizado, compreensão, interação física, crescimento, momentos lúdicos e avaliação de diferenças e semelhanças, que abrange processos físicos, cognitivos, afetivos e interpessoais.

Cada etapa da vida traz novos limites e aprendizados. Para o idoso institucionalizado, e respeitando o seu silêncio, o animal proporciona e se comunica pelo contato físico, faz aflorar reminiscências, abre canais de comunicação e de percepção, induz à movimentação e permite novos relacionamentos e envolvimentos afetivos.

O Projeto PetSmile, desde a sua fundação, já beneficiou através da Terapia mediada por animais, mais de 12 mil pessoas, entre pacientes e familiares. Atualmente realiza cerca de 6 visitas mensais em 9 instituições em São Paulo.
"O bicho é um terapeuta, sem palavras, nós somos o meio. Ele ensina respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa e de todas as coisas vivas, sem discriminação e preconceito e, por onde passa, deixa um sorriso." comenta Dra. Hannelore Fuchs, idealizadora do projeto PetSmile.

Para mais informações: petsmile2001@yahoo.com.br
Fonte: http://www.bayerpet.com.br

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Carrapato-estrela

O Amblyomma cajennense, carrapato da família Ixodidae é também conhecido como carrapato estrela ou carrapato do cavalo tem como hospedeiros preferidos os eqüídeos, mas pode também parasitar bovinos, outros animais domésticos e animais silvestres. O A. cajennense, na sua fase adulta, é também conhecido pelos nomes populares: "rodoleiro", "picaço", "carrapato rodolego" e também como "micuim", "carrapato pólvora", "carrapato-fogo", "carrapato meio-chumbo" e "carrapatinho" nas suas fases de larva e ninfa. A espécie é comum no Brasil e é um vector de diversas doenças como a Babesiose eqüina e a Febre Maculosa, sendo esta última considerada um zoonose. Apesar de ser bastante irregular as infestações do Amblyomma, geralmente concentram-se nas sombras ou nos locais de passagem de seus hospedeiros.

Patogenia

Pode transmitir a Babesiose eqüina, através dos protozoários Babesia equi e Babesia caballi, e a Febre maculosa, causada pela bactéria Rickettsia rickettsii.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Litoral Pets: Microchips pode causar câncer em animais ALERTA

Litoral Pets: Microchips pode causar câncer em animais ALERTA: "Especialistas afirmam que uso de microchips pode causar câncer em animais Colocar rastreadores por rádio em animais – principalmente cachor..."

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Microchips pode causar câncer em animais ALERTA

Especialistas afirmam que uso de microchips pode causar câncer em animais

Colocar rastreadores por rádio em animais – principalmente cachorros e gatos – tem se tornado mais comum em determinadas classes sociais, porém, especialistas agora afirmam que este tipo de dispositivo pode causar câncer nos animais.

Nos Estados Unidos, muitos veterinários aconselham a utilização de microchips de identificação dos animais por radiofreqüência (RFID, em inglês) e a maioria dos abrigos os exige. Entretanto, a segurança deste dispositivo é muito questionada, tanto que a tutora de um gato abriu um processo contra a Merck & Co., fabricante do chip HomeAgain, alegando que o câncer de seu bichinho foi consequência direta do implante do chip RFID.

A veterinária Katherine Albrecht, especialista em efeitos colaterais da implantação de RFIDs, acredita que este caso seja apenas a “ponta do iceberg”, já que tem visto inúmeros casos de animais com câncer induzido por microchips. Além disso, ela afirma que a Merck e outras grandes empresas devem considerar seriamente este processo e passar a advertir seus consumidores sobre o risco da utilização destes dispositivos, conforme conta o site Natural News.

O site ainda lembra que, de acordo com a FDA (órgão regulador de alimentos e medicações nos EUA), as reações adversas provenientes deste tipo de implante incluem “reações adversas em tecidos”. Já a British Small Animal Veterinary Association, afirma que as reações incluem infecção, abscessos e tumores.

Albrecht publicou recentemente um artigo com uma revisão bibliográfica sobre o uso de RFIDs em animais. O artigo pode ser visualizado em PDF, pela URL tiny.cc/epk51. O site chipmenot.org conta mais sobre o assunto, alertando os tutores para o perigo da utilização desses microchips.

Agora resta aos milhões de tutores de cães e gatos pelo mundo reconsiderarem o que é realmente interessante e para o bem de seus bichos. Assim como acredita David Gomez, escrevendo para o site TG Daily, se algo não é bom para os animais, não é bom para os humanos.

E a Geek pergunta: por que não colocar o RFID na coleira?

Fonte: IG

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Zoonoses já está implantando chip em cães e gatos de Caraguá Por: Depto. Imprensa - Prefeitura Municipal de Caraguatatuba

A Prefeitura de Caraguatatuba, por meio do CCZ – Centro de Controle de Zoonoses, está realizando a implantação de chip de identificação em cães e gatos.

O trabalho, que foi iniciado no começo de 2007, atende à lei 1.286/06 referente ao Programa de Registro e Identificação de Animais, pelo qual já foram identificados aproximadamente 300 animais na primeira fase.

Segundo explicou o médico veterinário e chefe do CCZ, Guilherme Garrido, no processo de implantação do Programa, a primeira etapa, na qual os primeiros animais foram identificados, houve prioridade no critério de colocação dos chips. Assim, entre os eqüinos e bovinos, receberam chip os animais recolhidos e resgatados pelo proprietário, os leiloados e os doados. Os cães e gatos recolhidos e retirados pelo dono, e os adotados também receberam o sistema de identificação.

A partir de janeiro de 2008 o Centro de Controle de Zoonoses está iniciando a segunda etapa do Programa de Identificação. Os proprietários de cães e gatos que queiram implantar o chip em seus animais devem comparecer ao CCZ e retirar a guia para recolhimento. O valor do chip é de 10 VRM para cães e gatos, e 20 VRM para bovinos e eqüinos, o que corresponde a R$ 18,41 e R$ 36,83, respectivamente.

Conforme informou Garrido, o principal objetivo é identificar o maior número de animais, para inserir de forma concreta o conceito da “posse responsável”.

“Com isso, estaremos responsabilizando os donos de animais, inclusive no que se refere ao abandono, maus tratos, e outras situações que presenciamos com freqüência. Para a prefeitura isso resultará em uma economia maior, pois os cães e gatos identificados que forem capturados pelo CCZ terão seus proprietários informados, e com isso permanecerão pouco tempo na Zoonoses. Hoje em dia temos um grande gasto de remédios e ração para os animais que estão sob nossos cuidados, e muitos deles têm donos”, disse o veterinário.

Após o pagamento da guia, o proprietário deve retornar ao CCZ com o comprovante, documentos pessoais como RG, CPF e comprovante de residência, além do animal que receberá o chip.

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Cuidados especiais

Convivendo com os animais desde cedo

Seu filho pede insistentemente um animalzinho de estimação e você tem dúvidas se atente ao pedido. Quer uma dica? Saiba que um animal de estimação ajudará no desenvolvimento emocional e social da criança.

Com um animal de estimação, o pequeno da família não mais terá poder total como tinha com seus brinquedos. Para cada atitude dela, o animal de estimação terá uma reação, atuando diretamente no processo de socialização da criança.

Um animal necessita de cuidados e a criança precisa ter responsabilidade sobre eles. Essa responsabilidade depende da idade do menino ou menina e deverá ser orientada e estimulada por um adulto.

Crianças pequenas ainda não sabem distinguir o seu bichinho de pelúcia do animalzinho de estimação e podem machucá-lo ao apertar demais, jogar para o alto ou mesmo bater para recriminar algo que o animalzinho tenha feito. Essa relação pode causar danos físicos ao animal e à criança (o gato pode arranhar ou o cachorro morder ao reagir a uma “agressão”).

Nessa situação, o adulto tem que estar sempre muito atento, procurando conversar com as crianças sobre como lidar com o animalzinho, do que ele gosta e o que pode machucá-lo.

A criança pode ficar encarregada, com ajuda do adulto, de limpar o ambiente do seu animalzinho, dar comida e fazer carinho.

Com crianças acima de 5 anos, os cuidados com seus animaizinhos podem aumentar. O filho já pode levar o bicho de estimação para passear, dar banho e até aprender alguns comandos de adestramento. Existem cursos de adestramento para o público infantil.

Aprendendo com os animais - A responsabilidade que a criança terá ao cuidar do seu animalzinho desenvolve a autonomia, afetividade e os mais diversos sentimentos como alegria, frustração e respeito.

Atenção para que os cuidados de relacionamento com o animal de estimação não se tornem uma obrigação para a criança. Ela deve estar consciente de que os animais precisam de respeito e carinho, assim como qualquer relacionamento.

O convívio com o animal de estimação influenciará nas relações futuras com os amiguinhos. A criança que convive com animais de estimação é mais afetuosa, sociável, justa e não é individualista.

Além do contato com os sentimentos que precisará para lidar com outras pessoas, o animal pode trazer a experiência com a perda. A criança aprenderá sobre o ciclo da vida, desde o nascimento até a morte e o quanto isso é natural.

Mamãe - Agora o recado é para as mamães que ficam preocupadas quanto ao risco de alergias. Estudos mostram que crianças que convivem nos primeiros anos de vida com animais de estimação estão menos propensas a desenvolver alergia, pois o seu sistema imunológico já está “acostumado” com os agentes alergênicos encontrados nos animais.

Já o sistema imunológico de crianças que cresceram sem contato com animais não reconhece os agentes alergênicos provocando reações. Não esqueça de levar o animalzinho ao veterinário sempre para que receba os cuidados necessários e evitar doenças, sempre acompanhado de seu filho para que também escute as orientações do doutor criando assim mais responsabilidade.

Cuidados com os bichinhos - antes de escolher um bichinho, conculte um veterinário para que este auxilie na escolha de acordo com sua possibilidades, como ambiente onde o bichinho irá viver, espaço que necessitará, necessidade de passeios, etc. Além disso, ele lhe orientará quanto às questões de saúde e prevenção de doenças do seu animalzinho, especialmente quanto às zoonoses (doenças que são transmitidas dos animais para o ser humano). No caso, de crianças convivendo com animais isto é muito importante, pois elas estão sempre levando a mão à boca, e o risco de contrair algum tipo de zoonose é maior.

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Dicas para cuidar do seu cão Cuidados Especiais

@ Deve existir um lugar coberto para abrigar os filhotes da chuva, do sereno e do excesso de sol;

@ Exposição diária ao sol ( importantíssimo principalmente quando filhote);

@ Deverão existir duas vasilhas: uma para água ( que deverão ser mantida sempre fresca) e outra para o alimento ( de preferência suspensa por um tripé - do tipo para vasos - com aproximadamente 30 cm de altura do chão);

@ Brinquedos: bola de couro vazia, ossos de couro, bonecos de plástico, bola de tênis, pedaço de osso bovino cozido (não esqueça: estão trocando a dentição e querem morder);

@ Ração: de boa qualidade, de preferência use sempre aquela que o cão já está acostumado a comer, e em caso de mudança, nunca faze-la de forma brusca. Deverá ser gradativa e com indicação do veterinário, póis poderá não se acostumar à nova ração, tendo diarréias ou recusando seu consumo;

@ Estrados de madeira: para evitar o contato com o frio e a umidade, principalmente;

@ Jornal: enquanto filhote, acostumá-lo sempre a fazer suas necessidades tanto no jornal quanto na grama ou areia;

@ Escova: conforme orientação do veterinário, escolha o tipo mais apropriado para a escovação, que deverá ser feita a cada 3 ou4 dias;

Lembrar sempre que uma clínica veterinária é um local, tanto dentro quanto em volta (calçada e arredores), onde circulam cães com os mais diversos tipos de doenças, portanto, é importante tomar os seguintes cuidados:

@ Nunca deixar seu cão rondar pela sala de espera;

@ Aguardar sempre no carro e levar o cão direto para a mesa de consulta( que deverá estar desinfetada), evitando assim, acidentes tais como: doenças epidêmicas, mordidas, etc;

O veterinário é a pessoa mais recomendada para orientação quanto à vacinação, vermífugos, cálcio, exercícios e cuidados gerais. Evite a auto medicação

Hábitos Saudaveis

@ Exercitar o cão, seguindo as orientações do veterinário para cada idade do cão (evite o exagero);

@ Notar se o filhote está brincando, correndo, alegre, comendo e bebendo. Se notar qualquer sinal de tristeza, falta de apetite, diarréia ou vômito, consulte o veterinário imediatamente;

@ Observar diariamente a forma e o odor das e urina ( a presença de alguns tipos de vermes são, às vezes, visíveis nas fezes);

@ Evitar deixar o filhote na cluva e no sereno forte ( após às 21 horas aproximadamente, recolhê-lo para seu abrigo noturno);

@ Enquanto filhote o cão necessita de muitos cuidados e de uma vigilância constante, pois desconhece o perigo (se não se preocupar em vigiá-lo, ele poderá estar preso, mexendo com objetos inadequados, e nestas situações devemos ajudá-lo com tranqüilidade);

@ Acostumá-lo gradativamente ao barulho, pois sendo um filhote e com uma audição aguçada, nem sempre se acostuma facilmente ao estouro de bombas e outros barulhos;

@ Antes de seis meses de idade ou pelo menos até um mês após o término das vacinas, os filhotes devem permnecer em seu ambiente, não saindo para outro local ( casa de amigos, passeios em locais públicos e situações semelhantes). Evitar contato com outros cães tanto da rua, como de parentes e amigos, sendo eles filhotes ou adultos;

@ Bastante sol, carinho e atenção, são palavras chaves para quem quer ver o filhote crescer saudável;

@ Não esqueça que o filhote é como uma criança em desenvolvimento, faz muitas travessuras ao longo de esu crescimento;

@ Só dê banho em seu filhote seguindo as orientações do seu veterinário. DICAS: Em dias quentes, use shampoos apropriados e com algodão nas orelhas. É importantíssimo evitar o vento ou mudança de temperatura.

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sintomas da dengue, prevenção, tratamento, do mosquito da Dengue

Introdução

A Dengue é uma virose, ou seja, uma doença causada por vírus. O vírus é transmitido para uma pessoa através da picada da fêmea contaminada do mosquito Aedes Aegypti.

Tipos da doença e sintomas

A doença pode se manifestar de duas formas: a dengue clássica e a dengue hemorrágica.

Dengue Clássica: os sintomas são mais brandos. A pessoa doente tem febre alta, dores de cabeça, nas costas e na região atrás dos olhos. A febre começa a ceder a partir do quinto dia e os sintomas, a partir do décimo dia. Neste caso, dificilmente acontecem complicações, porém alguns doentes podem apresentar hemorragias leves na boca e nariz.

Dengue hemorrágica (ocorre quando a pessoa pega a doença por uma segunda vez): neste caso a doença manifesta-se de forma mais grave. Nos primeiros cinco dias os sintomas são semelhantes ao do tipo clássico. Porém, a partir do quinto dia, alguns doentes podem apresentar hemorragias em vários órgãos e choque circulatório. Pode ocorrer também vômitos, tontura, dificuldades de respiração, dores abdominais intensas e contínuas e presença de sangue nas fezes. Não ocorrendo acompanhamento médico e tratamento adequado, o paciente pode falecer.

No verão essa doença faz uma quantidade maior de vítimas, pois o mosquito transmissor encontra ótimas condições de reprodução. Nesta estação do ano, as altas temperaturas e a grande quantidade de chuvas, aumenta e melhora o habitat ideal para a reprodução do Aedes Aegypti: a água parada. Lata, pneus, vasos de plantas, caixas d’água e outros locais deste tipo são usados para fêmea do inseto depositar seus ovos. Outro fator que faz das grandes cidades locais preferidos deste tipo de mosquito é a grande quantidade de seu principal alimento: o sangue humano.

Prevenção e Combate à dengue

Como não existem formas de erradicar totalmente o mosquito transmissor, a única forma de combater a doença é eliminar os locais onde a fêmea se reproduz.
Algumas dicas de ações:
Não deixar a água se acumular em recipientes como, por exemplo, vasos, calhas, pneus, cacos de vidro, latas e etc.
Manter fechadas as caixas d’água, poços e cisternas
Não cultivar plantas em vasos com água. Usar terra ou areia nestes casos.
Tratar as piscinas com cloro e fazendo a limpeza constante. O ideal é deixá-las cobertas ou vazias quando não for usar por um longo período.
Manter as calhas limpas e desentupidas
Avisar um agente público de saúde do município caso exista alguma situação onde há o risco de proliferação da doença.
Tratamento:

Para o caso da dengue clássica, não existe um tratamento específico. Os sintomas são tratados e recomenda-se repouso e alimentação com muitas frutas, legumes e ingestão de líquidos. Os doentes não podem tomar analgésicos ou anti-térmicos com base de ácido acetil-salicílico (Aspirina, AAS, Melhoral, Doril, etc.), pois estes favorecem o aparecimento e desenvolvimento de hemorragias no organismo.
Já no caso mais grave da doença, a hemorrágica, deve haver um rigoroso acompanhamento médico em função dos possíveis casos de agravamento com perdas de sangue e choque circulatório.

Curiosidades:
Você sabia que um ovo de Aedes Aegypti pode sobreviver em ambiente seco por aproximadamente 400 dias. Se neste período ele entrar em contato com água, poderá gerar uma larva e, em seguida, o mosquito.
A dengue não é transmitida de pessoa para pessoa, nem mesmo através de alimentos ou uso de objetos.

Fontes:
http://www.prdu.rei.unicamp.br -Unicamp
http://portal.sespa.pa.gov.br - Portal de Saúde Pública do Pará

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Minie, tão pequena e já foi abandonada



Essa é a Minie: foi abandonada num Batalhão da PM nas vésperas do Ano Novo,tem aprox. 40 dias, está vermifugada e está com castração agendada para 03 de fevereiro, será porte peq./médio.

Por favor vamos divulgá-la em sites, blogs, facebook, etc

Contato c/ Cristiane

cristiane@macedoscabelli.com.br

cel. 11-9104-2514 (GUARULHOS/SP)

Obrigada

Cristiane Scabelli

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Problemas de saúde causados pelo calor

As ondas de calor estão vindo cada vez mais fortes, devidos a tanto s problemas ambientais causado pelo homem, por isso que o calor se tornou um fator muito preocupante nos dias de hoje.
O calor oferece bastantes riscos à saúde, digamos que ele representa até uma ameaça para mesma, pois o calor quando está muito intenso agride o organismo e pode conduzir as pessoas a casos de desidratação, desenvolvimento de doenças crônicas, esgotamento, golpe de calor, entre outros problemas.
Para quem não sabe o golpe de calor é o problema mais grave, podendo originar danos irreversíveis a saúde do individuo, além de também levar à morte, os sintomas mais freqüentes em caso de golpe solar são: dores de cabeça, febre alta, pulsação acelerada e forte, febre alta, tonturas, perda da consciência, confusão, náuseas, contrações musculares, sem suor e a pele fica seca quente e vermelha.
Fique atento quando ir a praia com crianças muito novas, idosos, pessoas que sofre de doenças crônicas, acamados, obesos, pessoas problemas mentais e pessoas que fazem uso de medicamento.
O calor pode ser uma em que as pessoas se divertem vão para praia, tomam sorvete, abusam do gelado, enfim é uma grande festa, mas ele não é brincadeira não, se não haver consciência das pessoas, elas poderão sofrer as conseqüências, se cuidar é a melhor opção, passe protetor e beba muito liquido e lembre-se com as crianças os cuidados devem ser redobrados.

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O HOMEM E OS ANIMAIS por Fernanda Aparecida de Gouvêa Oliveira Paro





A interação entre homens e animais data de épocas pré-históricas - eu vou mais longe e ouso dizer que nunca vivemos sem nos relacionarmos com os animais.Eles, assim como nós, herdaram o planeta e coexistem conosco desde sempre.

Infelizmente, nesta relação os animais sempre saíram perdendo, os homens nunca deram muita atenção para a real importância desse relacionamento. Na realidade, o homem sempre achou que a única função dos animais no mundo é servi-lo, seja a que preço for.

Não, definitivamente não, os animais não existem apenas para nos servir, eles são importantes peças de um quebra cabeças do qual nós também fazemos parte. Coabitamos e coexistimos em um mesmo planeta, juntos formamos o elenco de uma peça espetacular, em que não existem atores principais.

Todos somos elementos com a mesma importância diante da grandiosidade do Criador e a ausência de qualquer uma das peças, gera defeitos na grande máquina planetária.

Entretanto, cabe a nós humanos, na condição de seres pensantes, a responsabilidade de proteger e respeitar as outras formas de vida que convivem conosco. Devemos entender que cada elemento tem seu papel fundamental e que sem o qual haverá um grande desequilibro, que afetará todas as formas de vida.

Exemplos de interações positivas entre homens e animais não faltam: são elementos importantes nas terapias desenvolvidas visando à recuperação de deficientes físicos ou mentais, colaborando na recuperação de pacientes depressivos, participando no resgate de vítimas em incêndios, auxiliando deficientes visuais e auditivos em busca de inclusão ou então salvando vidas em atos heróicos.

A importância dos animais vai muito além do que podemos imaginar. Assim como ainda não descobrimos a quantidade de espécies de plantas existentes no mundo, não descobrimos também o potencial dos animais. Estamos mais preocupados em escravizá-los para servirem como fonte de lucro fácil.

Observamos diariamente o desrespeitoso e antiético tratamento dispensado por nós aos animais. Baleias são cruelmente massacradas pelo interesse econômico de algumas nações, focas são cruelmente assassinadas em nome da supremacia humana, animais silvestres são retirados de seu habitat natural, onde cumprem um papel importante no ecossistema, para servirem de moedas vivas nas mãos de homens ávidos por dinheiro.

Onde estão a ética e respeito dos seres humanos? Por onde anda a gratidão e a compaixão, sentimentos ditos inerentes da espécie humana?

Toda ação provoca uma reação, não é assim? Pois bem, estamos colhendo os frutos amargos de uma semeadura irresponsável. Nossos atos geraram reações desagradáveis para nós mesmos. Plantamos desrespeito, indiferença, ingratidão e estamos recebendo doenças, guerras inoportunas, mudanças climáticas e expectativas futuras nada positivas.

O quadro só se transformará com mudanças na forma de pensar e agir de cada um de nós, um olhar mais direcionado e amoroso para as criaturas que juntamente conosco habitam o planeta, e que exercem um papel único no mundo.

Essa visão também deve ser passada para nossos filhos, afinal, as próximas gerações terão um árduo trabalho na reconstrução de um mundo mais justo, mais igualitário, um mundo mais fraterno.


Fernanda Aparecida de Gouvêa Oliveira Paro
Colunista do site GREEPET.
Bióloga – CRBio 43684/01
Protetora animal independente. Educadora Ambiental. nanda_paro@yahoo.com.br

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Cuidados com os animais de estimação no calor



Cuidados com os animais de estimação no calor
Quem tem um animal de estimação, seja ele da espécie que for, tem um carinho enorme por ele, mas nem sempre tomas os devidos cuidados para o bem-estar do animalzinho. Os mais comuns são cães e gatos. Aqui vão algumas dicas de como cuidar desses amigos em dias de calor.

Apesar do pelo que o protege, o animal também sofre com a exposição ao sol. Por isso, evitar sair passear com o cachorro em horários de solo intenso é indispensável. A pele do animal pode sofrer queimaduras, ou pode arder pelo excesso de raios ultravioletas.

Ainda no assunto passeio ao sol, uma dica é colocar sapatinhos nas patinhas dos animais, pois o chão pode estar muito quente, e acaba ferindo a pata do bichinho. No verão, é comum as infestações de pulga, por isso manter o quintal e o animalzinho sempre limpo e com remédios é essencial.

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Os animais de estimação e as crianças

Uma pesquisa feita em Paris, na França, revelou que 76% dos entrevistados acreditam que a presença de um animal doméstico favorece a comunicação entre os membros de uma família. Um grupo de 60 crianças foi observado e concluiu-se que 63% delas possuíam animais de companhia como: cão, gato, pássaro, peixe ou tartaruga. Os resultados da pesquisa confirmam a importância desses animais no desenvolvimento da afetividade de crianças e adolescentes. O fato do animal estar permanentemente disponível para o convívio com os seus jovens donos aparece na pesquisa como um fator-chave para o relacionamento entre os familiares e também torna os animais domésticos, uma presença de grande importância nos lares.
As crianças que se criam junto com animais de estimação apresentam muitos benefícios. O despertar de sentimentos positivos para o animal pode contribuir para a auto-estima e autoconfiança da criança. Um bom relacionamento com os animais pode também ajudar no desenvolvimento na comunicação não verbal, a compaixão e empatia.
Ter um animal também requer cuidados e estes cuidados, orientados por um adulto, estimulam a autonomia e a responsabilidade. Cuidar da limpeza do animal e do seu habitat, cuidar da sua alimentação, dividir o seu pão e oferecer-lhe um pedaço da sua bolacha, medicá-lo quando necessário, também favorece o desenvolvimento do vínculo afetivo e a lidar com os mais diversos sentimentos, da frustração à alegria e até à morte. É neste aspecto da vida e da morte que o animal de estimação tem um papel muito importante, pois a criança aprende a lidar com a perda e com a dor.
Enfim, são inúmeros os benefícios de ter um animal de estimação em casa. Veja um resumo deles abaixo:
A criança que convive com animais, é mais afetiva, repartindo as suas coisas, é generosa e solidária, demonstra maior compreensão dos acontecimentos, é crítica e observadora, sensibiliza-se mais com as pessoas e as situações.
Apresenta autonomia, responsabilidade, preocupação com a natureza, com os problemas sociais e desenvolve uma boa auto-estima.
Relaciona-se facilmente com os amigos, tornando-se mais sociável, cordial e justa. Sabe o valor do respeito.
Desenvolve a sua personalidade de maneira equilibrada e saudável, tendo mais facilidade para lidar com a frustração e liberta-se do egocentrismo.
Escolha do animal de estimação

Enquanto qualquer animal de estimação pode proporcionar prazer as crianças, é importante que se escolha o animal adequado para sua família, sua casa e estilo de vida, e um que a criança possa ajudar a cuidar. Os pais devem ser cuidados e não escolher animais agressivos como animais de estimação. Lembre-se que mesmo os animais domesticados e ttreinados podem ser agressivos. Os animais exóticos e pouco comuns podem ser difíceis de cuidar e deve-ser ter muito cuidado ao considerá-los.

No caso do cachorro, por exemplo, crianças de 3 e 4 anos podem tê-los, uma vez que já adquiriram certa autonomia. Nesta idade, os pequenos possuem habilidades motoras, são capazes de se defender e entender algumas regrinhas do que é ou não permitido fazer. Eles sabem, por exemplo, que não podem subir no cachorro ou puxar suas orelhas.
As crianças menores de 3 anos, não tem a maturidade para controlar seus impulsos de agressividade e irritabilidade, devem ser observadas quando estão com seu animalzinho.
Para ter um pássaro não há restrição de idade e os pequenos podem ajudar nos cuidados com a limpeza e a alimentação. Os gatos são indicados a partir dos 3 anos. Eles são bichos limpos, carinhosos e proporcionam tranqüilidade. Os peixes também são próprios para crianças com iidade a partir dos 3 anos e os roedores são recomendados para a faixa dos 4 anos. Estes últimos são dóceis, tranqüilos e exigem uma manutenção barata.

Cuidados com os animais
As crianças deve-se lembrá-las, que os animais, assim como as pessoas, necessitam de alimento, água, exercício e carinho.
Explicar que o animal muitas vezes não sabe o que está fazendo e orientar a criança de forma a aprender a lidar com ele com respeito e dedicação e não irritar-se quando o animal não obedece.
Conforme a idade da criança, é importante que os pais atribuam a elas algumas responsabilidades quanto ao cuidado do animal, como dar comida, remédio ou pentear o pêlo.
Os pais são modelos por excelência. As crianças aprendem a ser os donos responsáveis de seu animal de estimação observando o comportamento dos pais.
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Fonte: www.amigosdelosanimales.org
www.alobebe.com.br

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