Ingrid Ribeiro. Tecnologia do Blogger.
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Safari Tanzania



Safári era originalmente uma expedição de caça, especialmente pela África central e sul. Um grupo de caçadores se embrenhavam pelas florestas africanas por vários dias. Carregadores nativos transportavam equipamentos e suprimentos. Atualmente, o termo aplica-se frequentemente aos passeios em carro aberto para observar animais selvagens em reservas ou parques. Leões, elefantes e outros grandes animais são normalmente as principais atrações. A África possui muitas reservas que podem ser visitadas ao estilo safári, principalmente noKenya, Tanzânia, Zâmbia, Zimbabwe, Botswana,Namíbia e África do Sul.

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Elefantes Africanos

Elefantes Africanos São os maiores mamíferos vivos em terra e, normalmente, criaturas dóceis. Os comportamentos dos elefantes africanos são motivados, principalmente, por três fatores: alimentação, integração social com outros elefantes e evitar perigos. Os elefantes possuem um complexo sistema social e comunicam-se entre si através de sinais visuais, sinais táteis e um vasto repertório de sons. Comem durante cerca de 16 horas por dia e dormem durante três ou quatro horas.
Estima-se que existam cerca de 500 mil elefantes vivendo em liberdade, a grande maioria em áreas protegidas. Sua existência tem sido ameaçada pelos caçadores de marfim e a redução de seu habitat pelos humanos.
Os elefantes são os únicos sobreviventes de mais de 600 espécies gigantescas que habitaram a Terra há milhões de anos: os proboscídeos africanos. Deles descenderam também os mamutes e os mastodontes que chegaram até as Américas do Sul e do Norte.
A espécie africana (loxodonta africana) é maior em tamanho que a indiana, ou asiática (elephas maximus). 

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Vida Selvagem na África





A África é bem conhecida pela sua vida selvagem nas savanas e florestas equatoriais. Existem cerca de 45 espécies de primatas, incluindo os chimpanzés e gorilas. São mais de 60 espécies de predadores carnívoros como os leões, chitas, leopardos, hienas, cães selvagens, raposas, chacais e outros. Esses animais são vitais para a manutenção do equilíbrio ecológico das áreas em que habitam. Muitas espécies de herbívoros, aves, peixes, répteis e vários outros animais compõem o rico ecossistema africano.
A partir dos anos 1940 o homem fez reduzir consideravelmente a população de animais na África, de forma direta ou indireta. Isso fez com que muitas espécies entrassem em processo de extinção. Nos últimos anos vem crescendo os esforços de proteção aos animais africanos e aumentado o policiamento de reservas demarcadas

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VOCÊ GOSTA DE AVES. ACHA ERRADO MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE?

95% DOS NORTE-AMERICANOS ACHAM ERRADO MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE
CONTUDO 95% DE NORTE-AMERICANOS CONTINUAM A MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE PARA PODEREM COMÊ-LOS.
ESTA NA ALTURA DE RELIGAR AS COISAS.
VAI DEFENDER OS ASSASSINOS CRUÉIS OU OS MAIS FRACOS ENTRE NÓS.
Só nos EUA matamos mais de 10 milhões de animais provenientes da pecuária e mais de 17 milhões de animais marinhos anualmente.
MATAMOS MAIS DE 3 MILHÕES DE ANIMAIS ASSUSTADOS E INDEFESOS
A CADA HORA DO DIA.
As aves são, de maneira geral, uma espécie de tubo de ensaio de métodos de criação intensiva; conforme pode ser lido na página referente às fazendas-fábricas de aves. No matadouro, a consideração por este tipo de animal não é de forma alguma diferente. Na maior parte do mundo as aves são excluídas de toda regulamentação referente ao abate humanitário (que poderia reduzir o lucro), e dá margem a todo tipo de atrocidades. Ao chegarem a um matadouro (veja a parte de transporte de aves), várias das aves morreram e a todas estão famintas, por vezes com ossos quebrados. Elas são despejadas como lixo dos caminhões que as trazem e colocadas em um sistema de ganchos e transportadoras que fazem parte do sistema de abate automático. Em um determinado momento sofrem uma descarga elétrica que deveria causar a inconsciência para o abate mas, na maior parte das vezes, essa corrente é reduzida e causa somente dor, levando os animais com plena consciência para a área de degola automática. A razão pela qual a corrente é ajustada abaixo do necessário é a observação que níveis maiores de corrente causam o endurecimento da carne. Após o processo de degola automática as aves são imersas em um banho escaldante e vão para a área onde serão depenadas e estrinchadas. Estas duas últimas etapas não constituiriam problema algum em um animal morto porém, como as indústrias tem acelerado o processo de abate em milhares de corpos por hora, grande parte dos animais chegam ao tanque de fervura ainda vivos.
PROCUREM NO YOUTUBE E CONFIRA AS IMAGENS DO CONTEXTO SOCIAL E BIOLÓGICO DA ORIGEM DA CARNE.


Resposta a quem diz que a carne nos ajuda a evoluir.
A humanidade se organizou às custas dos animais, a isto não há dúvidas. A sabedoria da India nos ensina que a nossa mente é formada das partes mais sutis do alimento que ingerimos. Imaginem como é a mente de um carnívoro! A parte mais sutil da carne está repleta de dor, agonia, sofrimento, tristeza, indignação, tudo o que de pior existe! Não é de se estranhar que as pessoas fiquem deprimidas, cansadas, abatidas, irritadiças e com tendência a serem violentas quando comem carne todos os dias. Nas crianças, os hormônios presentes na carne as fazem ter seu crescimento alterado, diminuindo sua infância, e os antibióticos fazem com que as bactérias fiquem cada vez mais resistentes, dificultando o tratamento das doenças. E mais, as crianças ficam mais violentas, tendem a brincar de se matar com armas de brinquedo, entre outras brincadeiras violentas. É deprimente que isso esteja acontecendo hoje, mas infelizmente é verdade.
Com certeza, o consumo de carne é o que provoca toda essa violência que presenciamos nos dias de hoje. Guerras, matanças, "limpezas étnicas", são causadas por quem? Pelas mentes violentas de homens. E porque eles são violentos? O consumo de carne ajuda em muito isso. Dificilmente um vegetariano, com todo esse amor pela vida, iria cometer qualquer um desses crimes. Nossos irmãos ainda não evoluiram como o homem evoluiu, mas esse fato não justifica a matança que presenciamos hoje, e sim deveria nos impulsionar a ter muito amor por eles e ajudá-los a evoluir.


Fonte: http://br.answers.yahoo.com

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Abandono de animais

abandono de animais, em especial os animais domésticos como cães e gatos, é um problema que afeta de maneira cada vez mais os grandes centros urbanos ao redor do mundo, principalmente no ocidente. Contudo, o abanodono de animais domésticos não é o único problema, há ainda inúmeros casos de circos que chegam a abandonar leões e tigres, por exemplo, que no caso da cidade de São Paulo são por vezes recolhidos pela Associação Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos, uma associação civil atuando há 15 anos e formalmente constituída no ano de 2000. Somente no ano de 2002 foram recebidos 2.500 animais encaminhados pela Polícia Ambiental e Ibama, o que representa 12% do total de apreensões realizadas no Estado de São Paulo, e no ano de 2003 cerca de 2.400 animais, o que representa 13% do total de apreensões realizadas no Estado de São Paulo.[1] No caso dos cães e gatos, eles são frequentemente recolhidos para os centros de zoonoses, onde ficam alojados por um breve número de dias antes de serem sacrificados. A respeito dessa prática que fere os direitos animais, o Instituto Nina Rosa produziu um vídeo educativo intitulado Fulaninho, que relata a vivência de um cãozinho abandonado. O vídeo é dirigido a crianças e adolescentes e aborda o tema da posse responsável dos animais de estimação.


Fonte: Wikipédia

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Vamos Proteger os Animais


Vamos Proteger os Animais por verdesgrama no Videolog.tv.

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Aumento das criações de animais traz novas doenças, diz estudo

Países na África e na Ásia não conseguem monitorar e controlar surtos.
Sars e gripe H1N1 causaram prejuízos de bilhões nos últimos anos.
A expansão da criação comercial de animais como vacas e porcos está provocando novas epidemias de zoonoses em âmbito mundial, e gerando problemas mais graves nos países em desenvolvimento, por ameaçar a segurança alimentar, segundo um estudo divulgado nesta sexta-feira (11).
Epidemias como a síndrome respiratória aguda grave (Sars, na sigla em inglês) e a gripe suína H1N1, ambas com origem animal, causaram prejuízos de bilhões de dólares nos últimos anos.
Cerca de 700 milhões de pessoas criam animais nos países em desenvolvimento, e essas criações representam até 40% das rendas familiares, de acordo com o estudo do Instituto Internacional de Pesquisas da Criação Animal, com sede no Quênia.
"Os países ricos estão lidando de forma efetiva com as doenças nas criações animais, mas na África e na Ásia a capacidade dos serviços veterinários para monitorar e controlar surtos está ficando perigosamente para trás da intensificação da criação", disseram os pesquisadores John McDermott e Delia Grace em nota que acompanha o estudo.
"Essa falta de capacidade é particularmente perigosa porque muita gente pobre no mundo ainda depende de animais de criação para alimentar suas famílias, enquanto a crescente demanda por carne, leite e ovos entre consumidores urbanos no mundo em desenvolvimento está alimentando uma rápida intensificação da produção animal."
Eles acrescentaram que 75% das doenças infecciosas emergentes se originam em animais, e que destas 61% são transmissíveis de animais para humanos.
"Uma nova doença emerge a cada quatro meses; muitas são triviais, mas o HIV, a Sars e a gripe aviária (H5N1) ilustram os enormes impactos potenciais", escreveram os cientistas.
A epidemia da Sars em 2003 causou prejuízos de US$ 50 a 100 bilhões, e um relatório de 2010 do Banco Mundial estimou que uma pandemia de gripe aviária poderia ter um custo de US$ 3 trilhões. Em 2009, a gripe suína H1N1 também causou graves prejuízos.
O estudo alerta que a rápida urbanização e a mudança climática também podem afetar, "dramaticamente para pior", a distribuição de doenças.
FONTE: Globo

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Coprofagia – Como lidar com este problema

A coprofagia – o ato de comer fezes – é mais comum do que todo mundo pensa. Para os cães, é um ato normal, mas para as pessoas é algo extremamente nojento! Por que eles fazem isso?
Primeiramente, é preciso verificar se o cão não está com algum problema fisiológico, como problemas na digestão, por exemplo. A falta de digestão de alguns nutrientes pode deixar as fezes bastante apetitosas. Se o cão come as fezes de outro animal (de outro cão ou do gato, por exemplo), este deve também passar por consulta veterinária para ser avaliado. Se não for descoberta nenhuma causa médica, é preciso, então, avaliar o histórico comportamental. Os cães podem comer por brincadeira, por ansiedade, para chamar atenção ou por imitação.
Devemos sempre observar se a disposição da caminha, comida e banheiro está correta. A caminha e a comida devem estar longe do banheirinho. Cães que dormem, comem e brincam perto do banheirinho, tem maior possibilidade de desenvolver coprofagia. Por isso, devemos oferecer brinquedos mais interessantes (podem ser recheados com petiscos, por exemplo) e aumentar suas atividades no dia-a-dia.
Alguns cachorros ingerem fezes por ansiedade, muitas vezes por não saberem ficar sozinhos. Se este for o caso, o ideal é consultar um especialista em comportamento para auxiliar no tratamento da ansiedade e ensinar o cão a ficar sozinho gradativamente. Lembrando que, se ao chegar em casa o cachorro já tiver comido o cocô, não devemos dar bronca, pois ele não entenderá o motivo pelo qual o dono está brigando.
É comum o cão “aprender” a comer as fezes por imitação ou para chamar atenção quando os donos as recolhem na frente dele. Por perceber que aquele objeto (as fezes) chama atenção do dono, ele passa a “pegar” também para imitar. O dono começa a dar atenção para aquele ato e o animal passa a pegar as fezes para ganhar atenção do dono. Desta forma, recolha o cocô do animal bem calmamente ou sem que ele veja.
Pode ser feito um condicionamento para que o cachorro vá em busca do petisco assim que ele fizer cocô. O dono chama o cão para outro ambiente assim que este terminar a evacuação. Pode pedir um comando (como o “senta”) e dar o petisco como recompensa.
Existe também no mercado uma série de produtos que podem ser usados para evitar a ingestão do cocô. Produtos com gosto amargo podem ser borrifados nas fezes. Assim que o animal se aproximar, sentirá o gosto e cheiro ruins e passará a evitar a ingestão.
Algumas medicações, indicadas por veterinários, também podem ser usadas. Elas tem o princípio de deixar as fezes menos apetitosas e evitam a ingestão das fezes.
E lembrem-se: consultem sempre um veterinário e um especialista em comportamento para esclarecer suas dúvidas.
Texto: Tatiane Ichitani (adestradora e consultora de comportamento da Cão Cidadão)
Edição e Revisão: Alex Candido

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Aprenda como dar o banho perfeito no seu cão


Banhar um cachorro pode ser tão complexo quanto banhar um bebê. Assim como os filhotes de humanos, os cães não podem nos avisar quando entra xampu nos seus olhos ou se a temperatura da água não está correta. Tudo o que os pets fazem é nos olhar com seus olhos tristes e sua aparência molhada e engraçada.
A solução mais garantida é entregar o seu animal para um profissional. Nos pet shops, os funcionários são qualificados para banhar e tosar os cães da maneira correta. Mas nem sempre é possível contar com um pet shop. Em viagens os cães podem se sujar, brincar na lama, rolar na grama ou até mesmo, no caso do meu cão, fazer amizade com um gambá! “Nestes casos, o dono se vê obrigado a dar um banho em casa”, afirma William Galharde, supervisor e consultor de estética de todas as unidades do Pet Center Marginal. Confira abaixo as dicas do William para você limpar seu pet sem machucá-lo ou traumatizá-lo.
Preparação:
O xampu humano deixa o cabelo bonito, então deve funcionar para os cães, certo? Não! “Tem gente que usa até sabão de coco para banhar os cachorros, mas o Ph é muito alcalino e faz mal para a pele dos animais”, diz William. Por isso, os produtos veterinários são essenciais.
A água do banho também precisa estar na temperatura adequada, pois o excesso de calor pode levar os pets à morte (como já explicamos no blog – leia aqui). “Imagine a água que você banharia um bebê. O banho para os cães deve estar no máximo nessa temperatura”, afirma o consultor. Outro detalhe importante é o cuidado com as orelhas do animal. Faça bolas de algodão hidrófobo (impermeável a líquidos) e coloque nas orelhas do cão.
O banho:
Após molhar com cuidado o seu cachorro, dilua o xampu em uma proporção de quatro partes de água para uma do produto. Isso ajudará a impedir que o xampu se acumule na raiz dos pelos. Dê atenção às patas e dobras do cão, mas evite a proximidade do xampu com os olhos e o nariz do pet. “Animais com focinho curto nunca devem receber água sobre a cabeça, ou podem aspirá-la”, diz William. Molhe apenas as laterais, tomando o cuidado de segurar as orelhas abaixadas, para impedir a entrada de água no nariz e boca do cão. Por fim, enxágue o bicho abundantemente. E tome cuidado, pois as chances dele chacoalhar e te molhar são altas!
Secagem:
Após tirar o excesso de água com uma toalha limpa, seque o animal com o secador de cabelo, utilizando apenas a temperatura fria, e mantendo a distância
de pelo menos um palmo. “Os nós nos pelos são formados na raiz, e não nas pontas, como ocorre com o nosso cabelo. Por isso, escove com suavidade todo o animal”, afirma William.
Recompensa:
Para que seu pet associe o banho a algo agradável, aproveite o momento para fazer brincadeiras e carinho nele. Quando a secagem terminar, ofereça algum petisco ou uma brincadeira. Assim, seu cão ficará feliz ao ver a mangueira da próxima vez, e quem sabe não fará a triste cara de cachorro molhado.
Fonte: Época

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Polícia está investigando extermínio de cães em Diadema


A Polícia Civil investiga o extermínio de cães na divisa de Diadema com a Capital. A suspeita é de que uma dupla de dependentes químicos pratique tortura contra os animais na Estrada Pedreira Alvarenga.
Extermínio de cães em DiademaNo dia 18, um cão da raça pit-bull foi torturado após ter sido abandonado em uma guarita.
O cachorro foi encontrado amarrado em um arame farpado, preso do pescoço até a genitália. O pit-bull foi queimado com cigarro em diversos pontos do corpo, além de ter os dentes quebrados. Os agressores também introduziram um pedaço de madeira no ânus do animal. Apesar da crueldade, o cão foi encontrado com vida.
José Carlos Orlandin, presidente de um centro de reabilitação animal, resgatou o pit-bull no dia seguinte às agressões. “Ele estava muito machucado, mas é muito forte e aguentou. Por isso, o batizamos de Guerreiro”, conta. Orlandin contou que foram necessárias duas transfusões de sangue para compensar as hemorragias e curar a anemia de Guerreiro.
Segundo a investigadora do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) Sofia Maria Zervas, que está à frente do caso, o cão pertencia a uma chácara próxima do local, que costuma ser alugada para eventos. O dono do imóvel teria amarrado o animal em uma guarita. A dupla teria encontrado Guerreiro e iniciado as agressões.
“Falta pouco para chegarmos aos suspeitos. Temos a informação de que eles já cometeram diversos crimes semelhantes.”
Uma moradora que não quis se identificar confirmou que são comuns as agressões aos animais na região. “Já enterrei seis cachorros que foram assassinados. De um deles só encontrei a cabeça.” Ela relata um caso, em Diadema, em que um pastor-alemão foi amarrado a uma árvore, onde permaneceu por uma semana, até morrer de fome.
Especialista rebate má fama de pit-bull
Apesar de possuir fama de violento e perigoso, o pit-bull possui comportamento que, em muitos casos, é reflexo da forma como o dono trata o animal. “Acredito que muitas das agressões contra pit-bulls podem ser justificadas pelo fato de muitas pessoas terem a predisposição de achar que estes cachorros são agressivos”, avaliou Tânia Parra, professora do curso de Medicina Veterinária da Universidade Metodista de São Paulo.
“Um cão de guarda ou um cão de briga não é tão amistoso quanto um de companhia. Eles têm o instinto de defesa mais acentuado. Mas isso não quer dizer que sejam assassinos e que ataquem gratuitamente”, salientou a professora.
Ela ressalta que, no hospital da universidade, muitos atendimentos são feitos sem o uso da focinheira no animal, após sinalização do dono de que o animal é dócil. “Nunca fui atacada por pit-bulls durante consultas. No entanto, já fui atacada por um pinscher”, acrescentou.
IMPUNIDADE
A falta de punição é apontada como um dos fatores que mais contribuem para a existência de casos de maus-tratos a animais. “A lei 9.605/1998 enquadra os agressores. No entanto, essas pessoas dificilmente vão presas, pois cumprem penas alternativas”, explicou a advogada Greicy Pantoja, criadora de um site sofre direito animal.
Para a investigadora do DHPP Sofia Maria Zervas, outro problema é a falta de preparo dos delegados para lidar com a questão. “Muitos deles não registram as ocorrências”, comentou. Ela destaca a necessidade da criação de uma delegacia de proteção animal.

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Gato leva 21 tiros de espingarda e sobrevive




Marley levou 21 tiros de espingarda e sobreviveu / Foto: reprodução
Quando dizem que o gato tem sete vidas, não é à toa. Marley, um bichano que vive na Inglaterra, conseguiu o milagre de sobreviver depois de ter levado 21 tiros de espingarda. O animal ainda está com 15 balas alojadas no corpo, sendo três no pulmão – os veterinários acharam que seria arriscado tentar retirá-las.
Kathy Thomson, dona de Marley, encontrou seu bicho de estimação agonizando na porta de casa e correu com ele para o veterinário.
- É um milagre que ele tenha sobrevivido – disse Kathy ao “The Sun”.
No ano passado, na Inglaterra, a Sociedade de Proteção aos Animais registrou 205 casos de gatos que levaram tiros.
Fonte: Extra

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Metade roedor, metade galinácio

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Este e o Coqui, um Cocker Spaniel legitimo de apenas 1 ano e meio que , neste curto tempo de vida já foi abandonado 2 vezes no CCZ de São Paulo.

Se ele é bravo? Não, é manso e dócil com adultos, crianças e outros animais.Você deve estar se perguntando, então, porque ele está nesta situação.Normalmente animais de raça, novos e mansos são disputados a tapa por adotantes.Ele foi abandonado 2 vezes porque ele epiléptico.

A primeira vez que vi uma crise epiléptica , eu ainda era criança, estava com minha mãe e irmã no carro, voltando pra casa, quando de repente, vimos uma pessoa deitada no meio da rua.Estava escuro e minha mãe ficou assustada imaginando que seria um novo golpe de bandidos. Primeiro ela acelerou, mas quando passamos do lado da pessoa, vimos que ela, uma moça de 20 e poucos anos,tinha espasmos violentos, o corpo rígido, respiração difícil, língua azulada, olhos revirados, dentes cerrados e boca espumante. Minha chamou socorro e logo vieram os bombeiros, que ajudaram a garota a atravessar a crise.Fiquei assustada com a cena, mas em seguida a menina se levantou, um pouco tonta e muito constrangida, e aos poucos ficou absolutamente normal.Aprendi neste dia que fora da crise a vida é normal..

O Coqui precisa de uma adoção especial, precisa de donos que entendam que a epilepsia não e um bicho de 7 cabecas.Dá para controlar as convulsões com o uso contínuo de remédios e pode, inclusive, nunca mais voltar a acontecer. Tenho uma amiga, Cida, que adotou a Vitória, que e epilética e depois de um tempo nunca mais teve crises, mas mesmo quando tinha, uma vez por mês, não era um problema que nao pudesse ser contornado.TUDO PODE SER CONTORNADO quando existe amor e boa vontade.

Alguém gostaria de conhecer o Coqui? Ajudá-lo a superar seu histórico de abandono?

Ele está no pavilhão amarelo do CCZ de São Paulo (Rua Santa Eulália, 86) esperando, assim como tantos outros, uma chance de encontrar, para sempre, um família para chamar de sua.Uma chance de ser feliz.

Saiba mais sobre epilepsia canina :


http://www.webanimal.com.br/cao/index2.asp?menu=epilep.htm



Fonte: Luisa Mell

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20/04/2010 Aprovada lei que permite tortura e sacrifício de animais em rituais religiosos

Protetoras dos Animais Maltratados e Aba

O Deputado Edson Portilho, do Rio Grande do Sul, teve a desventura de criar um projeto de lei que permite que os animais sejam torturados e sacrificados em rituais religiosos.
O parlamentar, sabendo que os protetores dos animais se manifestariam, fez a seguinte trama: marcou a apresentação para votação da lei num dia de julho, mas fez um chamado urgente e marcou a reunião às pressas, mais cedo. Os únicos avisados foram os demais deputados. Ou seja: não havia defesa.
Os animais não tiveram oportunidade de ter pessoas que os representassem. Quem poderia responder por eles? E aconteceu o que mais temíamos: houve 32 votos contra os animais e apenas 2 a favor. Os animais agora poderão ter olhos e dentes arrancados e cortados em vários pedaços para fazer o tal Banho de Sangue. Os animais que não servem mais para o ritual são mortos a sangue frio, conscientes e sem qualquer anestesia.
Por isso, vamos garantir que o deputado nunca mais consiga se reeleger. Divulgue, para que Edson Portilho não se eleja para mais nenhum tipo de cargo.




Fonte: ANDA

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Dr. Au Au leva alegria ao Hospital Guilherme Álvaro

Por Nathália Pio


Dr. Au Au é um projeto voluntário, que tem como objetivo levar alegria aos pacientes da pediatria do Hospital Guilherme Álvaro, em Santos, utilizando os animais como terapia assistida às crianças internadas. O trabalho é realizado desde 2004 pela jornalista Victória Girardelli.
Biólogo e voluntário do projeto, Anderson Brunholi, conta que no início cerca de dez cães participavam do Dr. Au Au; hoje são apenas três, um labrador e dois schnauzers. Portanto, novos voluntários são sempre bem-vindos.
O biólogo também explica o processo de seleção dos cães. “Entrevista-se o dono do animal para saber se a pessoa tem suporte para o trabalho. Depois de conhecermos o cão, realizamos para alguns testes para sua sociabilidade com as crianças. O animal tem que ser calmo e paciente, agüentar que puxem a orelha ou que corram em cima dele para abraçar, deixar pegar no rabo sem latir.” O Dr. Au Au, hoje, se limita a atender os pacientes da pediatria do Hospital Guilherme Álvaro, mas também já atuou em casas de repouso para idosos.
A terapia assistida com animais é utilizada na Inglaterra desde o final do século XVIII. Vários estudos científicos são realizados nessa área. A interação homem-animal ajuda os pacientes a criar capacidade de se comunicarem e concentrarem melhor. A terapia é eficaz, mas deve sempre ser acompanhada de tratamento médico adequado para cada caso.
Segundo Brunholi a terapia transforma a rotina do hospital e das crianças, pois atua na pediatria. Altera os estados de humor, modifica pensamentos e hormônios no cérebro. Além do que, passar a mão em um animal é extremamente benéfico para qualquer ser humano, porque traz calma, limpeza.
Projetos semelhantes são realizados na Santa Casa de Santos. Em Araçatuba, a Unesp (Universidade Estadual de São Paulo) promoveu o projeto Cão-Cidadão-Unesp, que visava reduzir a ansiedade de pacientes com necessidades especiais para facilitar o atendimento odontológico.


Aluna do 2º ano do curso de Jornalismo da Unisanta

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Meio Ambiente - Educação e Consciência Ambiental

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O Novo Código Florestal

No Brasil, quando o tema é florestas, meio ambiente e legislação ambiental - o que mais se percebe é o propósito de criar óbices ao aproveitamento econômico do território do país. A imobilização de grandes glebas de terras do território brasileiro para qualquer tipo de exploração econômica tem sido o objetivo expresso ou implícito em quase todos os debates. 
Em 1965, perfeitamente conscientes da fragilidade do equilíbrio ecológico, prevalecente nos ecossistemas amazônicos e, sobretudo, livres de quaisquer influências espúrias, técnicos e juristas de reconhecida competência elaboraram o Código Florestal e submeteram-no ao crivo de juristas de reconhecido espírito público. 
O Código Florestal de 1965 mereceu a aprovação do Congresso Nacional e foi sancionado, em 15 de setembro de 1965. A constitucionalidade do Código Florestal, Lei n. 4.771/1965, apesar de ter sido aprovado em pleno governo militar, jamais foi contestada, face à Constituição de 1988, e nem pelos verdadeiros ecologistas, cientistas e técnicos-ambientalistas. 
Cientistas e técnicos contestam, sim, as absurdas alterações que Código de 1965 sofreu, em anos recentes, as quais o tornaram uma caricatura de si próprio, um arremedo de seu espírito original - por força do atendimento por sucessivas autoridades brasileiras, a interesses alheios aos interesses do Brasil. 
O Código Florestal de 1965, entre outras sábias providências, determinou que fosse mantida, como reserva legal, 80% da cobertura florestal nativa nas propriedades privadas rurais localizadas na Amazônia e, também, 50% da vegetação natural das mesmas propriedades privadas, quando situadas nas áreas de Cerrado, tanto da própria Amazônia, quanto no domínio dos cerrados do Centro-Oeste. 
Note-se que, no caso das áreas florestadas, o restante da propriedade poderia ser aproveitado para a silvicultura, desde que aprovado o respectivo plano de manejo, pois o Código determinou a criação de "reservas legais" e não de "unidades de preservação privadas". 
É estranho e considerado paradoxal, que, em plena democracia, o Código Florestal, Lei 4.771, de 1965, tenha sido autoritária e completamente alterado por decretos, portarias, resoluções, instruções normativas e até pela arbitrária Medida Provisória 2.166/2001, que virou lei sem nunca ter sido votada, reeditada 67 vezes, até que ocorresse a mudança de regras que pôs o instrumento em ponto morto, no âmbito do Congresso Nacional, gerando efeitos legais. 
O entulho legislativo que alterou completamente em desacordo com os princípios e ditames do Código Florestal de 1965 passou a considerar ilegal a criação de bois nas planícies pantaneiras, cujo bioma é propício a tal atividade. 
A referida legislação considera todo o Pantanal Área de Preservação Permanente (APP): verdadeiro absurdo, do ponto de vista científico, ecológico, ambiental e econômico. Idem, boa parte da banana produzida no Vale do Ribeira, em São Paulo, e que abastece 20 milhões de consumidores, a pouco mais de 100 quilômetros do centro de produção. 
Fora da lei estão, também, 75% dos produtores de arroz, por cultivarem em várzeas, cuja prática é adotada há milênios na China, na Índia e no Vietnã (todos, Estados com poder dissuasório, garantidor da autonomia de utilização de seus territórios). Sem mencionar os produtores europeus, entre eles, os rizicultores da Itália (maior produtora mundial de arroz, acima da China) e norte-americanos, os quais utilizam suas várzeas há séculos para a agricultura. A situação é igual para milhares de agricultores que cultivam café, maçã e uva em encostas e topos de morros em Minas Gerais, Espírito Santo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. 
Aceitando-se o atual labirinto legal das referidas normas e as resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) mais as legislações estaduais, inseridas no Código de 1965, a autoridade ambiental ou policial pode interpretar como crime ambiental: a simples extração de uma minhoca na margem de um riacho; a tradição indígena e camponesa de fermentar a raiz; a simples extração da mandioca usando livremente o curso d"água; a extração do barro para rebocar as paredes das casas de taipa dos moradores da roça; a extração do pipiri para a confecção das tradicionais esteiras do Nordeste; ou as atividades seculares das populações ribeirinhas por toda a Amazônia. 
Assim, os poderosos lobbies, conseguiram: colocar na ilegalidade mais de 90% do universo de 5,2 milhões de propriedades rurais, inviabilizando a produção econômica do país; inserir disposições consideradas atentatórios da integridade territorial brasileira; imobilizar o território brasileiro, prejudicando o aproveitamento econômico em benefício do país; impedir a expansão da fronteira agropecuária do Brasil; impedir o desenvolvimento do Brasil, não só na região, como também da Federação brasileira. 
Os verdadeiros ecologistas entendem que há necessidade de se restaurar a Mata Atlântica, onde existem e devem ser aproveitadas, sim, áreas para a agricultura. A unanimidade é no sentido de que o Código Florestal de 1965 - sem as alterações nele inseridas - é excelente. O Código Florestal - Lei 4.771, de 1965 - deve viger até que seja efetuado, pelo Governo Federal, o zoneamento econômico e ecológico sem o considerado "lixo autoritário democrático ambientalista", os tais enxertos legislativos que, autoritariamente, "democratizaram" os bens públicos brasileiros, sob o pretexto de preservar o meio ambiente - entre os interessados na imobilização do desenvolvimento do território do Brasil. 

Guilhermina Coimbra 

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