Safári era originalmente uma expedição de caça, especialmente pela África central e sul. Um grupo de caçadores se embrenhavam pelas florestas africanas por vários dias. Carregadores nativos transportavam equipamentos e suprimentos. Atualmente, o termo aplica-se frequentemente aos passeios em carro aberto para observar animais selvagens em reservas ou parques. Leões, elefantes e outros grandes animais são normalmente as principais atrações. A África possui muitas reservas que podem ser visitadas ao estilo safári, principalmente noKenya, Tanzânia, Zâmbia, Zimbabwe, Botswana,Namíbia e África do Sul.
Elefantes Africanos
Vida Selvagem na África
VOCÊ GOSTA DE AVES. ACHA ERRADO MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE?
95% DOS NORTE-AMERICANOS ACHAM ERRADO MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE
CONTUDO 95% DE NORTE-AMERICANOS CONTINUAM A MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE PARA PODEREM COMÊ-LOS.
ESTA NA ALTURA DE RELIGAR AS COISAS.
VAI DEFENDER OS ASSASSINOS CRUÉIS OU OS MAIS FRACOS ENTRE NÓS.
Só nos EUA matamos mais de 10 milhões de animais provenientes da pecuária e mais de 17 milhões de animais marinhos anualmente.
MATAMOS MAIS DE 3 MILHÕES DE ANIMAIS ASSUSTADOS E INDEFESOS
A CADA HORA DO DIA.
As aves são, de maneira geral, uma espécie de tubo de ensaio de métodos de criação intensiva; conforme pode ser lido na página referente às fazendas-fábricas de aves. No matadouro, a consideração por este tipo de animal não é de forma alguma diferente. Na maior parte do mundo as aves são excluídas de toda regulamentação referente ao abate humanitário (que poderia reduzir o lucro), e dá margem a todo tipo de atrocidades. Ao chegarem a um matadouro (veja a parte de transporte de aves), várias das aves morreram e a todas estão famintas, por vezes com ossos quebrados. Elas são despejadas como lixo dos caminhões que as trazem e colocadas em um sistema de ganchos e transportadoras que fazem parte do sistema de abate automático. Em um determinado momento sofrem uma descarga elétrica que deveria causar a inconsciência para o abate mas, na maior parte das vezes, essa corrente é reduzida e causa somente dor, levando os animais com plena consciência para a área de degola automática. A razão pela qual a corrente é ajustada abaixo do necessário é a observação que níveis maiores de corrente causam o endurecimento da carne. Após o processo de degola automática as aves são imersas em um banho escaldante e vão para a área onde serão depenadas e estrinchadas. Estas duas últimas etapas não constituiriam problema algum em um animal morto porém, como as indústrias tem acelerado o processo de abate em milhares de corpos por hora, grande parte dos animais chegam ao tanque de fervura ainda vivos.
PROCUREM NO YOUTUBE E CONFIRA AS IMAGENS DO CONTEXTO SOCIAL E BIOLÓGICO DA ORIGEM DA CARNE.
Resposta a quem diz que a carne nos ajuda a evoluir.
A humanidade se organizou às custas dos animais, a isto não há dúvidas. A sabedoria da India nos ensina que a nossa mente é formada das partes mais sutis do alimento que ingerimos. Imaginem como é a mente de um carnívoro! A parte mais sutil da carne está repleta de dor, agonia, sofrimento, tristeza, indignação, tudo o que de pior existe! Não é de se estranhar que as pessoas fiquem deprimidas, cansadas, abatidas, irritadiças e com tendência a serem violentas quando comem carne todos os dias. Nas crianças, os hormônios presentes na carne as fazem ter seu crescimento alterado, diminuindo sua infância, e os antibióticos fazem com que as bactérias fiquem cada vez mais resistentes, dificultando o tratamento das doenças. E mais, as crianças ficam mais violentas, tendem a brincar de se matar com armas de brinquedo, entre outras brincadeiras violentas. É deprimente que isso esteja acontecendo hoje, mas infelizmente é verdade.
Com certeza, o consumo de carne é o que provoca toda essa violência que presenciamos nos dias de hoje. Guerras, matanças, "limpezas étnicas", são causadas por quem? Pelas mentes violentas de homens. E porque eles são violentos? O consumo de carne ajuda em muito isso. Dificilmente um vegetariano, com todo esse amor pela vida, iria cometer qualquer um desses crimes. Nossos irmãos ainda não evoluiram como o homem evoluiu, mas esse fato não justifica a matança que presenciamos hoje, e sim deveria nos impulsionar a ter muito amor por eles e ajudá-los a evoluir.
Fonte: http://br.answers.yahoo.com
Abandono de animais
O abandono de animais, em especial os animais domésticos como cães e gatos, é um problema que afeta de maneira cada vez mais os grandes centros urbanos ao redor do mundo, principalmente no ocidente. Contudo, o abanodono de animais domésticos não é o único problema, há ainda inúmeros casos de circos que chegam a abandonar leões e tigres, por exemplo, que no caso da cidade de São Paulo são por vezes recolhidos pela Associação Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos, uma associação civil atuando há 15 anos e formalmente constituída no ano de 2000. Somente no ano de 2002 foram recebidos 2.500 animais encaminhados pela Polícia Ambiental e Ibama, o que representa 12% do total de apreensões realizadas no Estado de São Paulo, e no ano de 2003 cerca de 2.400 animais, o que representa 13% do total de apreensões realizadas no Estado de São Paulo.[1] No caso dos cães e gatos, eles são frequentemente recolhidos para os centros de zoonoses, onde ficam alojados por um breve número de dias antes de serem sacrificados. A respeito dessa prática que fere os direitos animais, o Instituto Nina Rosa produziu um vídeo educativo intitulado Fulaninho, que relata a vivência de um cãozinho abandonado. O vídeo é dirigido a crianças e adolescentes e aborda o tema da posse responsável dos animais de estimação.
Fonte: Wikipédia
Aumento das criações de animais traz novas doenças, diz estudo
Sars e gripe H1N1 causaram prejuízos de bilhões nos últimos anos.
Coprofagia – Como lidar com este problema
Edição e Revisão: Alex Candido
Aprenda como dar o banho perfeito no seu cão
Polícia está investigando extermínio de cães em Diadema
Gato leva 21 tiros de espingarda e sobrevive
Este e o Coqui, um Cocker Spaniel legitimo de apenas 1 ano e meio que , neste curto tempo de vida já foi abandonado 2 vezes no CCZ de São Paulo.
Se ele é bravo? Não, é manso e dócil com adultos, crianças e outros animais.Você deve estar se perguntando, então, porque ele está nesta situação.Normalmente animais de raça, novos e mansos são disputados a tapa por adotantes.Ele foi abandonado 2 vezes porque ele epiléptico.
A primeira vez que vi uma crise epiléptica , eu ainda era criança, estava com minha mãe e irmã no carro, voltando pra casa, quando de repente, vimos uma pessoa deitada no meio da rua.Estava escuro e minha mãe ficou assustada imaginando que seria um novo golpe de bandidos. Primeiro ela acelerou, mas quando passamos do lado da pessoa, vimos que ela, uma moça de 20 e poucos anos,tinha espasmos violentos, o corpo rígido, respiração difícil, língua azulada, olhos revirados, dentes cerrados e boca espumante. Minha chamou socorro e logo vieram os bombeiros, que ajudaram a garota a atravessar a crise.Fiquei assustada com a cena, mas em seguida a menina se levantou, um pouco tonta e muito constrangida, e aos poucos ficou absolutamente normal.Aprendi neste dia que fora da crise a vida é normal..
O Coqui precisa de uma adoção especial, precisa de donos que entendam que a epilepsia não e um bicho de 7 cabecas.Dá para controlar as convulsões com o uso contínuo de remédios e pode, inclusive, nunca mais voltar a acontecer. Tenho uma amiga, Cida, que adotou a Vitória, que e epilética e depois de um tempo nunca mais teve crises, mas mesmo quando tinha, uma vez por mês, não era um problema que nao pudesse ser contornado.TUDO PODE SER CONTORNADO quando existe amor e boa vontade.
Alguém gostaria de conhecer o Coqui? Ajudá-lo a superar seu histórico de abandono?
Ele está no pavilhão amarelo do CCZ de São Paulo (Rua Santa Eulália, 86) esperando, assim como tantos outros, uma chance de encontrar, para sempre, um família para chamar de sua.Uma chance de ser feliz.
Saiba mais sobre epilepsia canina :
http://www.webanimal.com.br/cao/index2.a
Fonte: Luisa Mell
20/04/2010 Aprovada lei que permite tortura e sacrifício de animais em rituais religiosos
Protetoras dos Animais Maltratados e Aba
Fonte: ANDA
Dr. Au Au leva alegria ao Hospital Guilherme Álvaro
Por Nathália Pio
Dr. Au Au é um projeto voluntário, que tem como objetivo levar alegria aos pacientes da pediatria do Hospital Guilherme Álvaro, em Santos, utilizando os animais como terapia assistida às crianças internadas. O trabalho é realizado desde 2004 pela jornalista Victória Girardelli.
Biólogo e voluntário do projeto, Anderson Brunholi, conta que no início cerca de dez cães participavam do Dr. Au Au; hoje são apenas três, um labrador e dois schnauzers. Portanto, novos voluntários são sempre bem-vindos.
O biólogo também explica o processo de seleção dos cães. “Entrevista-se o dono do animal para saber se a pessoa tem suporte para o trabalho. Depois de conhecermos o cão, realizamos para alguns testes para sua sociabilidade com as crianças. O animal tem que ser calmo e paciente, agüentar que puxem a orelha ou que corram em cima dele para abraçar, deixar pegar no rabo sem latir.” O Dr. Au Au, hoje, se limita a atender os pacientes da pediatria do Hospital Guilherme Álvaro, mas também já atuou em casas de repouso para idosos.
A terapia assistida com animais é utilizada na Inglaterra desde o final do século XVIII. Vários estudos científicos são realizados nessa área. A interação homem-animal ajuda os pacientes a criar capacidade de se comunicarem e concentrarem melhor. A terapia é eficaz, mas deve sempre ser acompanhada de tratamento médico adequado para cada caso.
Segundo Brunholi a terapia transforma a rotina do hospital e das crianças, pois atua na pediatria. Altera os estados de humor, modifica pensamentos e hormônios no cérebro. Além do que, passar a mão em um animal é extremamente benéfico para qualquer ser humano, porque traz calma, limpeza.
Projetos semelhantes são realizados na Santa Casa de Santos. Em Araçatuba, a Unesp (Universidade Estadual de São Paulo) promoveu o projeto Cão-Cidadão-Unesp, que visava reduzir a ansiedade de pacientes com necessidades especiais para facilitar o atendimento odontológico.
Aluna do 2º ano do curso de Jornalismo da Unisanta